João Palmo
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Nesta videopágina inédita, umas poucas palavras evocam o silêncio
O poema de hoje se espreguiça ao sol inaugural da Praça do Cruzeiro
O poema dessa semana põe na língua o visgo da eternidade que habita em nós
A cada videopoema, perto de 30 mil leitores dão ouvidos à sirena do desejo
O poema de hoje escuta o ruído do que está contido em nós
O poema de hoje, no fim das contas, se interessa pelo fim das coisas
Na poema de hoje, o céu se enche de formas, feito uma grande tela sobre nossas cabeças
O poema de hoje se opõe a uma visão estreita do mundo, radicalizando a liberdade
A cada videopoema, perto de 30 mil leitores seguem nosso rastro pela cidade
O poema dessa semana recorda as partes que ficam de um filho que parte
Nesta videopágina, vê-se o tempo colapsar tudo o que alcança.
No vídeo dessa semana, a poesia se empluma pra rir de si mesma
A cada videopoema, 30 mil leitores nos dão uma colher de chá da sua atenção
Num estalo, a poesia se ocupa daquilo que a gente evita mas sempre volta.
No vídeo de hoje, João Palmo se pergunta: de que vale a poesia?
O vídeo dessa semana diz que a poesia pode minar de um poço de papel.
Nesta videopágina, o instantâneo de um aprendizado precoce do espanto.
O poema dessa semana tateia as curvas do tempo compartilhado.
Quando a infância descasca, a poesia é capaz de perceber e dizer.
Um poema de capturar esse bicho sinuoso e serpeante que é o amor.
Pra cada videopoema, 20 mil leitores, em média: toda palavra gota de vida. Brevê, uma compilação de poemas breves em vídeos …
Quando as circunstâncias são fósseis demais, o poeta pesa bem as palavras
A gente é bicho que inventa ferramentas. Inclusive processadores e poemas.
No vídeo de hoje, um poema feito de linhas tortas, que se reescreve quando se lê.
Se o poema de hoje fizer você pensar que está vendo coisas, ouça com atenção.
Mostrando que o negócio dos artistas, todos eles poetas, é dar voltas ao mundo.
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