Na poema de hoje, o céu se enche de formas, feito uma grande tela sobre nossas cabeças
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Na poema de hoje, o céu se enche de formas, feito uma grande tela sobre nossas cabeças
Nesta videopágina, vê-se o tempo colapsar tudo o que alcança.
No vídeo dessa semana, a poesia se empluma pra rir de si mesma
A cada videopoema, 30 mil leitores nos dão uma colher de chá da sua atenção
Num estalo, a poesia se ocupa daquilo que a gente evita mas sempre volta.
No vídeo de hoje, João Palmo se pergunta: de que vale a poesia?
Nesta videopágina, o instantâneo de um aprendizado precoce do espanto.
O poema dessa semana tateia as curvas do tempo compartilhado.
Quando a infância descasca, a poesia é capaz de perceber e dizer.
Um poema de capturar esse bicho sinuoso e serpeante que é o amor.
Quando as circunstâncias são fósseis demais, o poeta pesa bem as palavras
Se o poema de hoje fizer você pensar que está vendo coisas, ouça com atenção.
Diferentes tipos de entrega o amor nos exige. E fisga, com seu visgo.
A bordo de um elevador, a poesia se move em várias direções.
Sim, é possível escrever um poema com vinho. Confira em primeira mão a página 18 do livro Brevê, de João Palmo.
O poema de hoje lembra a alegria de estar vivo e amar
No vídeo de hoje, João Palmo escreve um poema com lágrimas.
O poema de hoje balança entre servir ao fenômeno e servir-se dele: CIVILIZAÇÃO
João Palmo num poema inflamado contra o gelo da incomunicação.
No vídeo de hoje, o poeta e seus versos enfrentam o espírito do tempo. GLACIAR 2