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Dia dos Avós: o que era considerado velhice está ficando ultrapassado

Foi-se o tempo em que ao falar das vovós se imaginava mulheres sentadas em cadeiras de balanço tricotando meias para seus netos. Hoje, as mulheres estão cada vez mais saudáveis e ativas. Um exemplo disso são as tiktokers que acumulam milhares de seguidores na rede social, principalmente por causa de suas personalidades e seus estilos de vida.

 

Mas, não precisamos ir longe ou apelar ao aplicativo. As vovós de Brasília também impressionam quando dizem que já têm netos. Além de já serem progenitoras, são muito próximas de seus netos. 

 

Para comemorar o Dia dos Avós, celebrado nesta quarta-feira, 26, o GPS conversou com algumas mulheres da capital sobre como essa relação modificou suas vidas. 

 

Silvia Badra

 

A empresária e seu marido, Rafael Badra, são avós de uma menina de seis anos, a Maitê. A pequena mora na Alemanha e Silvia conta que sua vida começou a ser pautada em estratégias para se ausentar de Brasília e passar um tempo maior com ela. 

 

“A chegada da Maitê mudou muito a nossa vida. Entraram novos afetos e o amor materno foi renovado de uma forma muito potente e com uma certa tranquilidade de poder revisitar a função materna sem as mesmas angústias”, conta. 

 

 

 

Ivana Valença

 

Maria Helena, filha de Tatiana Valença, tem apenas 11 meses, mas Ivana já vê sua vida diferente. “É um amor inexplicável”, compartilha. Quando questionada sobre o melhor lado de ser avó, ela afirma: “vivenciar esse amor infinito e acompanhar de perto a mãe amorosa e responsável que minha filha se tornou é surreal”. 

 

 

Isabella Carpaneda

 

A escritora tem duas netas, Luiza, de quatro anos, e Laura, de dois. Para ela, a palavra que define essa relação é alegria. “É como se recarregássemos nossas baterias, ganhando ainda mais sentido de viver”, diz. 

 

“No papel de mãe, temos um compromisso muito grande com a formação e a educação de nossos filhos. Não que isso desapareça no papel de avó, mas vó sempre é mais permissiva. Fomos feitas para mimar nossos netos. Os dias com minhas netas de pura vibração, bagunça e risadas”. 

 

 

Maura Mendes 

 

Com um netinho de um ano e dois meses, Maura conta que virar avó é como se você se apaixonasse novamente por uma pessoa. “Toda a vitalidade que envolve esse estado, o brilho nos olhos, os planos futuros e as descobertas e novidades que vão aparecendo no caminho.”.

 

“O melhor lado dessa relação é não ter a ansiedade das mães e ser um relacionamento mais leve e sem uma grande responsabilidade”. 

 

 

 

Redação GPS

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