Dom João VI, pai de D. Pedro I, ganhou um relógio da corte francesa e o trouxe para o Brasil em 1808. Décadas se passaram e apenas duas unidades do item do século XVII resistiram: uma guardada no Palácio do Planalto e a outra no Palácio de Versalhes, em Paris. No dia 8 de janeiro, entre as peças destruídas por vândalos em Brasília estava a preciosidade.
Agora, como consequência da união entre Brasil e Suíça, especialistas das duas nações deram o primeiro passo na reconstrução do relógio. Em fevereiro de 2023, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que a Embaixada da Suíça se ofereceu para intermediar o conserto da peça, criada pelo relojoeiro Balthazar Martinot.