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Lucro do BRB cresce 40,9% em 2024 e banco consolida liderança no crédito imobiliário

Instituição ampliou carteira de crédito, reduziu inadimplência e superou 9 milhões de clientes em todo o País

O Banco de Brasília (BRB) registrou lucro líquido recorrente, em balanço divulgado nesta quarta-feira (9), de R$ 282 milhões em 2024, o que representa um crescimento de 40,9% em comparação com o resultado do ano anterior. O desempenho financeiro foi impulsionado pela expansão da carteira de crédito e pelo controle de despesas administrativas. 

A margem financeira do banco alcançou R$ 3,1 bilhões, com avanço de 15% sobre 2023. Já o patrimônio líquido subiu para R$ 3,7 bilhões, uma alta de 43,5% em relação aos R$ 2,5 bilhões registrados no ano anterior. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) chegou a 14,8%, o melhor desempenho dos últimos dois anos.

Segundo informações do BRB, o crescimento foi puxado principalmente pela ampliação da carteira de crédito, que totalizou R$ 43,1 bilhões, um aumento de 20,2% no intervalo de um ano.

Desse total, R$ 4,7 bilhões foram provenientes da carteira adquirida do Banco Master, incorporada entre agosto e dezembro. Em março deste ano, o BRB anunciou a compra de 58% da instituição, movimentando o mercado financeiro.

No segmento de crédito imobiliário, o banco registrou crescimento de 29,7%, encerrando o ano com R$ 12 bilhões em estoque. O crédito rural também teve desempenho expressivo, com alta de 38,9% e saldo de R$ 2 bilhões. A taxa de inadimplência ficou em 1,32%, bem abaixo da média do mercado, que gira em torno de 3%.

Além dos avanços financeiros, o BRB também se destacou no aspecto social. A instituição operou 27 programas sociais do Governo do Distrito Federal, beneficiando cerca de 400 mil famílias. Em 2024, o banco também participou de 2,6 milhões de atendimentos via os postos do Na Hora, além de atuar como agente financeiro da mobilidade urbana no DF.

O total de captações em 2024 atingiu R$ 54,4 bilhões, crescimento de 23,8% no ano. Só as captações em LCI e LCA somaram R$ 10,2 bilhões, alta de 32,3%. O custo de captação via CDBs foi de 91% do CDI, mantendo a competitividade da instituição no mercado.

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