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Georges Seigneur toma posse como procurador-geral de Justiça do DF

Promotor foi empossado, na segunda, em evento que teve a presença do governador Ibaneis Rocha. Ele comandará o MPDFT no biênio 2022-2024

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O **governador Ibaneis Rocha** participou da cerimônia de posse do novo procurador-geral de Justiça do DF, o **promotor de Justiça Georges Seigneur**.

O recém-empossado estará à frente do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no biênio 2022-2024. A solenidade foi realizada na sede do MPDFT na noite de segunda-feira (12). **O novo procurador-geral sucede à Fabiana Costa Barreto**, que encerrou seu segundo mandato na última sexta-feira (9).

De acordo com Ibaneis Rocha, a expectativa em relação ao novo chefe do MPDFT é muito positiva. “_Espero que continue esse bom relacionamento entre o GDF e o Ministério Público, que tem prestado bons serviços à sociedade. Nossa avaliação com relação a Georges é muito boa_”, afirmou o governador.

Georges Seigneur foi nomeado no dia 4 de novembro, após integrar uma lista tríplice em que obteve dois terços dos votos. O procurador falou sobre o desafio que se inicia.

>“_Meu compromisso é prosseguir com os projetos que fortalecerão a instituição, tornando-a ainda mais moderna e adequada à velocidade da informação, para que tenhamos, assim, capacidade de acompanhar de perto a dinâmica das demandas sociais_”, disse o empossado.

Georges Seigneur acumula experiências na administração da Instituição como assessor parlamentar, assessor de políticas institucionais e chefe de gabinete. Ele também já foi coordenador administrativo das promotorias do Paranoá e integrou os quadros da Associação de Membros do MPDFT.

Há 25 anos serviço público, 20 deles dedicados ao MPDFT, foi servidor do Ministério Público Federal durante cinco anos, antes de ser aprovado no concurso de promotor de Justiça em 2002. Ele também é professor no curso de Direito, com graduação e mestrado nessa mesma área pela Universidade de Brasília.

Diversas autoridades estiveram presentes à cerimônia, presidida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Entre elas, o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e o ministro da Justiça, Anderson Torres, além de juristas e parlamentares do DF.