Redação GPS *Atualizada após a publicação
O tenente-coronel e ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL) Mauro Cid disse à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que fazia “serviço de secretariado executivo” na Presidência da República.
Na sessão que ocorreu nesta quinta-feira (24), e foi encerrada às 12h50, ele afirmou durante seu discurso de apresentação ter exercido, entre outras funções, a de receber e entregar presentes do chefe do Executivo. Cid, porém, tem exercido seu direito de permanecer em silêncio diante dos questionamentos dos parlamentares distritais. Acompanhe:
A estratégia já tinha sido adotada no primeiro depoimento de Cid na CPMI do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. “Por orientação da minha defesa técnica, farei uso do meu direito constitucional de silêncio”, informou. Esse é o primeiro depoimento de Mauro Cid sob a defesa do advogado Cezar Bitencourt.
