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Eleva promove bate-papo sobre adaptação à escola e ao bilinguismo

A roda de conversa contou com a influencer Denise Gebrim, a pediatra Dra. Sandra Lins, e a diretora da escola, Isabella Sá

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Toda criança é submetida a um carrossel de emoções quando vai à escola pela primeira vez: curiosidade, ansiedade, medo, desconfiança e euforia passam a fazer parte dessa mudança de rotina. Ao mesmo tempo, os pais acompanham esse momento e acabam vendo seus sentimentos suas emoções também sendo revirados.

 

Para debater esse assunto, a escola Eleva Brasília fez uma roda de conversa com a influencer Denise Gebrim, a pediatra Dra. Sandra Lins, e a diretora da escola, Isabella Sá. O encontro, que aconteceu nessa quarta, 15, também abordou a adaptação ao bilinguismo e foi aberto a pais que têm filhos em outras escolas do DF.

 

Isabella falou que a preparação prévia e uma transição tranquila são essenciais para garantir uma boa relação com o novo ambiente. A diretora explicou que na Eleva Brasília a adaptação é feita de forma gradual em relação ao tempo de estadia na escola, e é individualizada

 

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“Uma escola verdadeiramente bilíngue precisa ensinar as duas línguas com a mesma força, com o mesmo afeto e o mesmo objetivo. O cérebro de uma criança com aprendizado bilíngue vai estar com córtex frontal mais estimulado em relação àquele que está na zona de conforto, aprendendo apenas na língua materna. O letramento em duas línguas faz com que elas estejam mais dispostas a vencer obstáculos e, aos poucos, se tornem mais perseverantes. São pessoas muito mais curiosas, que buscam mais o conhecimento e mais aptas para um mundo com tantas informações”, afirma.

 

 

Porém, nem só adaptação é uma questão que gera preocupação nos pais, o assunto saúde também provoca alerta. Sendo assim, a ocasião também contou com a presença de uma das pediatras mais respeitadas de Brasília para contar sua experiência como profissional e mãe de dois filhos, de 23 e 17 anos. “A escola será sempre a melhor escolha porque é lá que nossos filhos irão incrementar o conhecimento de forma harmônica e mais equilibrada. Se eu pudesse voltar atrás, teria colocado meu segundo mais cedo na escola. O aprendizado é mais rápido, mais tranquilo e mais leve”, confessa.

 

Denise, mãe de duas alunas da Eleva desde que a escola chegou à capital federal, contou sobre a adaptação da filha mais velha, Maria Antônia, e da mais nova, Maria Helena. A segunda precisou que os pais permanecessem mais tempo na escola e fez um alerta:

 

“Eu percebo que nós, pais, também precisamos estar prontos para esse momento. É fundamental o apoio também da escola, já que algumas crianças têm mais dificuldade de adaptação. Esse é um processo difícil para toda família. O importante é entender como cada filho reage às situações e às novidades. Algumas adaptações podem levar mais tempo que outras e está tudo bem. Todos precisam ser acolhidos e eu sou muito feliz com a escolha da escola delas”, conta.

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Confira os registros do encontro feitos pelo fotógrafo JP Rodrigues

15032023JP_ Gabriela Jardim e Juliana Lobão1.jpgGabriela Jardim e Juliana Lobão

15032023JP_Renata Meira e Moema Veloso  1.jpgRenata Meira e Moema Veloso15032023JP_Sandra Lins e Isabella Sá 1.jpgSandra Lins e Isabella Sá15032023JP_Samira Iasbeck1.jpgSamira Lasbeck

15032023JP_Virgínia  Pessoa e Christiane Fernandes1.jpgVirgínia Pessoa e Christiane Fernandes15032023JP_sem título18.jpg15032023JP_sem título15.jpg15032023JP_sem título17.jpg15032023JP_sem título13.jpg15032023JP_sem título12.jpg15032023JP_sem título11.jpg15032023JP_sem título10.jpg15032023JP_sem título9.jpg15032023JP_sem título3.jpg15032023JP_sem título1-2.jpg