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“As iniciativas do BRB fortalecem o vínculo emocional com os brasilienses”, diz Paulo Henrique Costa

Ao GPS|Brasília, presidente da instituição comemorou o ano de 2024: "Nosso objetivo é ser mais que um banco tradicional"

Foi durante uma visita rotineira à Torre de TV, símbolo de Brasília, que o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, avistou uma ambulante que ostentava o carrinho de pipoca plotado de azul, com todos os símbolos da instituição financeira distrital. Sem se identificar, o titular do banco puxou assunto com a comerciante para entender o real motivo de ela decidir, espontaneamente, homenagear a entidade bancária, com as cores e os símbolos de um dos únicos bancos estatais ainda vivos no Brasil.

“Sou feirante, trabalho na Feira da Torre há anos e foi o BRB que nos deu a possibilidade, após a reforma do nosso espaço abandonado por muito tempo, de continuar com o nosso ganha-pão”, revela a artesã. A resposta emocionou o ‘número um’ do BRB, responsável por determinar a revitalização dos espaços públicos de Brasília, e o incentivou a revelar para a artesã quem realmente ele seria.

Esse é apenas um dos inúmeros relatos contados por Paulo Henrique Costa à revista impressa GPS|Brasília, durante uma conversa de mais de duas horas, realizada na nova sede da instituição, localizada no Setor Bancário Norte (SBN).

Não é difícil entender como o depoimento da feirante encantou o gestor. Afinal, só quem vive em Brasília sabe que, num passado não tão distante, a mesma entidade gerava descrédito e recorrentes reclamações por parte dos correntistas, especialmente daqueles que dependiam dela para o recebimento dos proventos mensais.

De lá para cá, o Banco de Brasília deu uma reviravolta e registrou inúmeras conquistas. Especialmente agora, a instituição encerra o ano de 2024 com resultados financeiros significativos, iniciativas de modernização e expansão, além de se colocar em um papel crescente e relevante em programas sociais e culturais para a capital federal.

Mesmo durante um cenário econômico desafiador, com taxas de juros elevadas e mudanças tecnológicas constantes, o BRB registrou lucro de R$ 87 milhões no último trimestre e acumulou superávit de R$ 190 milhões ao longo deste ano, segundo relato de Paulo Henrique Costa. De acordo com o presidente do BRB, o desempenho positivo também reflete o aumento da margem financeira, fruto do crescimento das operações de crédito, e a redução da inadimplência.

“O BRB segue se afirmando como um banco moderno, ágil e inovador, com atendimento diferenciado e produtos que fazem a diferença, como o financiamento imobiliário e o cartão Dux”, afirma.

Segundo ele, o banco também enfrentou desafios decorrentes da Lei do Crédito Consciente, declarada inconstitucional recentemente pela Justiça, mas manteve sua trajetória de crescimento e consolidação de estratégias para atrair mais clientes e, claro, com o objetivo de se posicionar como viabilidade financeira no mercado nacional. “Estamos construindo um banco mais sustentável, reconhecido por seu impacto social e econômico”, destaca.

Franca expansão

Concursado da Caixa Econômica Federal, Paulo Henrique foi escolhido pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) ainda em 2018, quando o emedebista foi eleito, pela primeira vez, para o Palácio do Buriti. Mesmo sem conhecer profundamente aquele que ocuparia o principal posto do BRB, Ibaneis apostou todas as fichas no servidor. Nestes seis anos, o governador foi reeleito e manteve PHC no cargo.

Segundo Paulo Henrique Costa, desde o início de sua gestão, o BRB ampliou significativamente sua base de clientes, passando de menos de 650 mil para cerca de oito milhões de contas atuais. O crescimento relevante, segundo o gestor, foi impulsionado por estratégias que incluem a expansão de agências físicas e o lançamento planejado de um banco digital, o qual contou com a parceria do Flamengo, responsável por atrair 3,7 milhões de novos clientes após firmar patrocínio com o time de futebol.

“O Flamengo foi escolhido por ser um clube com a maior torcida espalhada pelo País. “A parceria digital com o Flamengo permitiu que o BRB tivesse presença em 95% do território nacional”, explica Costa. Além disso, o banco diversificou a atuação com iniciativas sociais e culturais, o que fortaleceu a presença da instituição no dia a dia dos brasilienses.

“Nosso objetivo é ser mais do que um banco tradicional. Queremos impactar positivamente a vida das pessoas e promover desenvolvimento em todas as frentes”, afirma.

Paulo Henrique Costa

Paulo Henrique Costa, presidente do BRB | Foto: Celso Junior

Rebranding da marca

De acordo com Paulo Henrique Costa, outro pilar fundamental para a evolução do BRB foi a modernização tecnológica. O banco investiu em infraestrutura digital e recursos humanos, o que resultou em melhorias no atendimento e na satisfação dos clientes. O app do BRB tem uma avaliação de 4,9 na Apple Store.

“Hoje, temos o melhor cartão de crédito [o Dux], o melhor financiamento imobiliário e um dos melhores atendimentos do Brasil”, garante.

PHC também mencionou o reposicionamento da marca do banco, a qual passou a ser associada a grandes eventos, como o patrocínio à Fórmula 1, ao futebol e às iniciativas culturais e esportivas no Distrito Federal.

Com um passado de gestões marcadas pelo sucateamento e demérito, a nova direção também decidiu investir na autoestima dos funcionários concursados. Uma das primeiras ações, assim que Paulo Henrique nacionalizou o banco, foi levar um grupo de funcionários para os corredores do Aeroporto Internacional de Brasília para testemunharem a marca estampada por todo o percurso de quem iria embarcar ou chegar na capital federal.

“Eles não acreditavam no que viam. ‘É o nosso banco?’, repetiam surpresos”, relembra.

Compromisso social

Atualmente, o BRB desempenha um papel indispensável como operador de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF) e, pela primeira vez, conquistou a operação de um programa social para o Estado de Pernambuco, o que resultou na expansão de agências pelo Brasil.

“Esse compromisso reforça nossa visão de banco completo, que atende diferentes rendas e segmentos”, destaca o presidente. Após descasos e abandonos, o banco também decidiu utilizar a confiança e a possibilidade de investimentos para reformar e assumir a gestão de conhecidos espaços 39 38 históricos de Brasília, como a Torre de TV, o Autódromo

Internacional Nelson Piquet, além do apoio à esperada reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, prestes a ser parcialmente reinaugurado pelo GDF. “Essas iniciativas fortalecem nosso vínculo emocional com a população de Brasília, que reconhece o BRB como parte integrante da cidade”, afirma.

Responsável por criar uma das carteiras imobiliárias mais vantajosas do Brasil, Paulo Henrique Costa não se envaidece por ter alçado o banco na disputa de outras instituições bancárias brasileiras, especialmente aquelas com tradição para quem quer adquirir a sonhada casa própria.

“A gente conseguiu entregar um resultado bastante positivo e estamos falando de R$ 87 milhões neste trimestre, com acumulado do ano de praticamente R$ 190 milhões. O BRB segue a expansão pelo País, cada vez mais como um banco moderno, ágil, inovador, o qual tem uma característica de atendimento diferenciada por seus clientes e produtos que fazem diferença com financiamentos imobiliários, cartão Dux e outras modalidades. O resultado tem como principal destaque o aumento da margem financeira, ou seja, das receitas com as operações de crédito, refletindo no crescimento dos resultados do banco”, diz.

Além disso, reforça o presidente, o BRB diversificou a atuação com iniciativas sociais e culturais para demonstrar ao morador de Brasília que a instituição está a favor do desenvolvimento da capital do País.

“Nosso objetivo é ser mais do que um banco tradicional. Queremos impactar positivamente na vida das pessoas e promover desenvolvimento em todas as frentes”, diz.

Sobre a experiência vivida com a ambulante que decidiu, por conta própria, plotar o carrinho com os símbolos do Banco de Brasília e outros relatos sobre a possibilidade de mudança de realidade por meio de ações do BRB, Paulo Henrique Costa reflete sobre a própria história.

“Precisamos entender que boa parte de nós é privilegiada. Tivemos a oportunidades de estudar, de nascer em uma família estruturada, de ter um emprego, de passar em algum concurso público, de montar uma empresa etc. A forma que temos de retribuir é fazendo a diferença na vida dos outros. Um banco público tem a capacidade de fazer esse papel. Então, é claro que isso me emociona. Vemos o impacto que podemos fazer no dia a dia de cada um. Isso faz tudo valer a pena.”.

 

 

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