A defesa de Anderson Torres, representada por Eumar Roberto afirmou, durante julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (2) que “nenhum dos processos, envolvendo quebras de sigilo, existe uma mensagem que ligue Anderson Torres a um possível golpe”. Além disso, o advogado afirma que a participação de uma live com o ex-presidente, uma reunião ministerial, suposto uso indevido da Polícia Rodoviária Federal e um assessoramento ao ex-presidente não se sustentam como ação direta a Anderson Torres.
Eumar diz que a fala de que “Anderson Torres teria conspirado, participando de uma suposta trama golpista e deliberadamente se ausentado do Distrito Federal” não é verdadeira. A defesa também nega a uma eventual forja de bilhetes aéreos para as viagens para os EUA. A defesa solicitou uma perícia na minuta do golpe, afirmando que nunca foi circulada pelo alto-escalão do governo, além de que nenhuma biometria de algum acusado foi encontrada no documento.