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Vozes da capital: artistas celebram 65 anos de Brasília com shows especiais

Menos é Mais, Rock Beats, Doze por Oito, Dih Ribeiro, Adriana Samartini e Eduardo e Mônica conversaram com o GPS|Brasília

Berço de grandes nomes da música brasileira, como Legião Urbana, Natiruts, Raimundos e Plebe Rude, Brasília é mais do que a capital política do País. Plural, a cidade feita de curvas, céu aberto, concreto e sons continua se destacando como um celeiro de novos talentos. No aniversário de 65 anos do quadradinho, artistas locais que se destacam na cena atual sobem aos palcos espalhados por pontos emblemáticos da cidade para homenagear a capital.

O GPS|Brasília conversou com alguns dos artistas que se apresentam neste aniversário e que ajudam a escrever os próximos capítulos da história musical da cidade. Em comum, eles compartilham o orgulho de representar Brasília, além de destacarem os desafios da cena independente e os sonhos que os movem. Entre acordes e batidas, nomes como Menos é Mais, Rock Beats, Doze por Oito, Dih Ribeiro, Adriana Samartini e Eduardo e Mônica celebram o passado e desenham o futuro da música. Confira! 

Menos é Mais 

Foto: Jhonnathas Franco

GPS: Como a banda surgiu e há quanto tempo estão na estrada?

Goes: O Menos é Mais nasceu de uma resenha entre amigos. A gente curtia se juntar para tocar, só na brincadeira mesmo… até que a coisa foi ficando séria. Começamos a cantar em bares de Brasília, e quando vimos, já estávamos na estrada pra valer. Já são quase nove anos nessa caminhada — tem sido uma aventura daquelas e, acima de tudo, uma honra viver tudo isso juntos. 

GPS: Quais foram os maiores desafios de manter o grupo unido e ativo?

Paulinho: Manter um grupo unido é igual relacionamento: tem que ter paciência, parceria e muita conversa. Cada um tem seu jeito, suas ideias, mas a gente aprendeu a se ouvir, respeitar e entender um ao outro. Claro que tem dia que um tá virado, o outro tá cansado, mas no fim das contas, nosso propósito fala mais alto. O maior desafio é equilibrar tudo isso com a correria da estrada, agenda cheia, saudade da família – e disso eu sinto mais do que nunca, já que acabei de ter um filho.. mas a gente segura a onda junto e segue firme, porque a conexão é real e a gente dá valor ao que fazemos. 

GPS: Já participaram do aniversário de Brasília antes? Qual a expectativa para esse ano?

Duzão: Até hoje a gente ainda não teve a chance de tocar na festa oficial de aniversário de Brasília, acredita? Mas a nossa conexão com a cidade é surreal. Brasília é a nossa casa, foi onde tudo começou, sabe? A gente já fez vários shows marcantes aqui, tipo o ‘Churrasquinho’  que durou mais de seis horas, foi insano! E teve também o ‘De Volta Pra Casa’ no Mané Garrincha, que foi pura emoção. Além de projetos audiovisuais gravamos aqui também e que ficarão sempre na nossa memoria. Sempre tivemos esse cuidado e um carinho diferente com Brasília. E agora, poder tocar na Esplanada, vai ser uma honra. Vamos fazer um pagode gigante, do jeito que Brasília merece!

GPS: Como é dividir esse momento especial entre os integrantes?

Ramon: Ah, é incrível demais! A gente vive tanta coisa junto na estrada, e poder dividir um momento especial como esse, na nossa cidade, com a nossa galera, é surreal. É tipo ver um sonho que começou lá atrás tomando forma bem na nossa frente, sabe? E o melhor é que a gente vive isso como uma família, então não tem preço!

GPS: Como a cena musical de Brasília contribui para o som de vocês? 

Goes: Brasília tem uma mistura musical gigante, né? Aqui a gente cresceu ouvindo de tudo, e essa diversidade acabou influenciando muito o nosso som. A cidade tem um jeito único, e isso aparece nas nossas músicas, nos arranjos e nas letras. A cena daqui sempre foi rica e cheia de talento, então a gente se orgulha demais de fazer parte disso e levar um pouco dessa essência pro Brasil todo.

GPS: O que o público pode esperar da apresentação?

Duzão: Brasília pode esperar um show incrível, daquele jeito que só o Menos é Mais sabe fazer! Vai ser um pagode inesquecível, gigante, com muita energia, emoção e alegria. A gente tá preparando tudo com muito carinho, porque tocar em casa tem um sabor diferente. Brasília merece o melhor, e a gente vai entregar tudo no palco! Se preparem, porque vai ser histórico!

GPS: Quais são os próximos passos ou projetos para a banda?

Goés: Estamos no meio do nosso projeto ‘Molho’, onde gravamos músicas em várias cidades do Brasil e mostramos aquele molho que só o brasileiro tem! A última gravação ocorreu semana passada, em Campina Grande, e contou com a participação especial da Simone Mendes, ficou uma mistura muito boa, e vocês não perdem por esperar! Logo mais ela já vai estar disponível para vocês.

Dhi Ribeiro 

Fotos: Luciana Ferry

GPS: Como e quando começou sua carreira na música?

Dhi Ribeiro: Bom, aí eu vou ter que dizer minha idade, mas posso revelar que já se vão mais de trinta anos na estrada. Bem mais, hahaha!!! A música, na verdade, nasceu comigo, ou eu com ela. Eu não cheguei ao mundo chorando. Cheguei cantando.

GPS: Quais foram os maiores desafios no início da trajetória?

Dhi Ribeiro: Sou uma mulher negra, nascida na periferia. Tudo na minha vida sempre foi permeado de desafios. Continua sendo assim até hoje.

GPS: Já tocou em outras edições do aniversário de Brasília? Como foi e como estão as expectativas para o aniversário de 2025?

Dhi Ribeiro: Tenho sido convidada ao longo dos anos para comemorar com Brasília minha alegria de viver nesta cidade. Faço isso com orgulho e gratidão. Meu coração mora aqui. A expectativa para este ano é que mais uma vez eu possa honrar o convite e fazer um som com minha banda à altura que a Capital merece.

GPS: O que representa para você se apresentar nesse evento tão simbólico para a cidade?

Dhi Ribeiro: É uma responsabilidade grande representar tantos e tantas artistas maravilhosos(as) que fazem um lindo som por aqui e pelo mundo afora. 

GPS: Brasília influencia seu som ou sua identidade como artista?

Dih Ribeiro: Brasília é esse conjunto de identidades, o coração do Brasil. O público tem raízes em todos os cantos do país e isso, é claro, influencia o meu repertório.  Canto para dialogar com as emoções de quem me ouve.  

GPS:Quais são seus próximos passos ou projetos?

Dhi Ribeiro: Estou agora muito empenhada, junto com a escritora Gisele Gama, também candanga, a levar o projeto Falando de amor por aí. É o projeto que me faz entender que alcancei a plenitude da minha carreira. É lindo, elegante, conversa com o público e emociona a todo mundo que vai assistir. Um projeto que orgulhará Brasília por onde passar.

GPS: O que o público pode esperar do show?

Dhi Ribeiro: Temos duas grandes comemorações: o aniversário de Brasília e o Sábado  de Aleluia, então o público pode esperar muito samba e axé, com a alegria de sempre.

Rock Beats

Foto: Divulgação

GPS: Como a banda surgiu e há quanto tempo estão na estrada?

Daniela Firme: A Rock Beats nasceu em 2005, como tantas bandas em Brasília, a partir de uma vontade enorme de tocar para ouvir o som que a gente gostava ao vivo. Foi tudo muito visceral, como tudo que a gente faz até hoje. São quase 20 anos de estrada, muitos quilômetros rodados, palcos incríveis e histórias pra contar. Começamos com shows menores, mas sempre com uma entrega intensa e muita verdade – foi isso que nos trouxe até aqui.

GPS: Quais foram os maiores desafios de manter o grupo unido e ativo?

Daniela Firme:  Manter uma banda viva por tanto tempo é quase como manter um casamento poliamoroso em paz… risos. A gente precisou aprender a crescer junto, respeitar o tempo e o espaço de cada um, alinhar sonhos e expectativas, e acima de tudo: saber ouvir. A pandemia foi um divisor de águas — desafiadora, claro — mas também foi quando nos reinventamos. Fizemos mais de 1500 vídeos, criamos conexões reais pela internet, e quando o mundo reabriu, a gente estava mais forte e mais unido do que nunca.

GPS: Já participaram do aniversário de Brasília antes? Qual a expectativa para esse ano?

Daniela Firme:  Já tivemos a honra, sim! Brasília é nossa casa e estar num palco celebrando o aniversário dessa cidade é sempre emocionante. Mas cada ano é diferente – e esse em especial vem com uma energia única. A gente sente que o público está sedento por experiências reais, por música que toque de verdade. E é isso que vamos levar: verdade, entrega e muita emoção.

GPS: Como é dividir esse momento especial entre os integrantes?

Daniela Firme:  É um tipo de celebração que vai além da música. Quando a gente sobe no palco num evento como esse, cada um traz consigo suas batalhas, vitórias, memórias e cicatrizes. E ali, tudo se junta e se transforma em algo maior. A gente se olha no palco e sabe que valeu a pena. Cada estrada, cada ensaio, cada noite sem dormir. Dividir isso com a equipe e com o público é o que dá sentido a tudo. A gente tem consciência do quanto isso é especial e se esforça bastante para aproveitar cada segundo.

GPS: Como a cena musical de Brasília contribui para o som de vocês?

Daniela Firme:  Brasília tem um DNA musical muito forte — é quase impossível viver aqui e não respirar música. Crescemos ouvindo Legião, Capital, Raimundos… mas também bebemos da fonte da MPB, do samba, do alternativo. Brasília é plural, é poética, é contestadora. E tudo isso respinga na nossa sonoridade. A cidade nos ensinou a ter conteúdo, a misturar força com melodia, e a cantar verdades sem medo.

GPS: O que o público pode esperar da apresentação?

Daniela Firme:  Pode esperar uma catarse. A gente não sobe no palco só pra tocar músicas que todo mundo ama cantar junto — a gente sobe pra viver uma experiência com quem está ali. O set tem nossa música nova, “Dinamite”, tem “Eu Só Quero Ficar Só”, que nos levou ao prêmio Multishow, tem energia, tem emoção, tem nostalgia, tem hits que marcaram gerações e também tem surpresas. É um show pra dançar, se emocionar, se lembrar de quem você era… e talvez, quem sabe, sair de lá se sentindo mais vivo.

GPS: Quais são os próximos passos ou projetos para a banda?

Daniela Firme:  Estamos com várias frentes andando ao mesmo tempo. Tem turnê nacional rolando, lançamento de música autoral, tem uma versão muito especial e inusitada também em andamento, expansão da nossa lojinha de produtos e um clube de membros que está crescendo cada vez mais — porque queremos estar perto de quem nos acompanha, não só no palco, mas no dia a dia. Nosso foco agora é fortalecer ainda mais essa comunidade em torno da Rock Beats e continuar levando nosso som para todo canto do país, com liberdade, verdade e muito rock’n roll na alma.

Adriana Samartini

Foto: Divulgação

GPS: Como e quando começou sua carreira na música?

Adriana Samartini: Em 2005 realizei o primeiro casamento e em 2006 estreei na antiga Macadâmia, no primeiro projeto aos domingos da minha carreira. Alguns anos depois, em 2010, assumi os domingos do Bier do Pontão e muitas oportunidades surgiram a partir dali.

GPS: Quais foram os maiores desafios no início da trajetória?

Adriana Samartini: Ir contra ao fluxo natural da capital dos concursos e servidores públicos. Risos. Com muito trabalho, dedicação e fé em Deus, as coisas foram acontecendo e eu me profissionalizei em algo que começou como um hobby.

GPS: Já tocou em outras edições do aniversário de Brasília? Como foi e como estão as expectativas para o aniversário de 2025?

Adriana Samartini: Estive na edição de 2024 e foi uma realização. O convite pra retornar em 2025 me deixou muito feliz, porque cantar na Esplanada com a Catedral e a cidade ao fundo foi uma experiência que me emocionou.

GPS: O que representa para você se apresentar nesse evento tão simbólico para a cidade?

Adriana Samartini: Um belo reconhecimento do trabalho que venho desenvolvendo nesses últimos 20 anos, dedicados à cultura e ao entretenimento, especialmente aqui, na Capital.

GPS: Brasília influencia seu som ou sua identidade como artista?

Adriana Samartini: Totalmente. Eu sou nascida e criada aqui. Amo a possibilidade de encontrar em Brasília gente do Brasil todo. Isso nos enriquece muito, porque consumimos e produzimos uma diversidade de sons.

GPS: Quais são seus próximos passos ou projetos?

Adriana Samartini: Esse é um ano muito simbólico na minha trajetória profissional: são 20 anos atuando no mercado de casamentos, 15 anos do primeiro show no Pontão, projeto divisor de águas na minha carreira e 10 anos do batismo elétrico no carnaval de Salvador, por Durval Lelys. Vamos comemorar muito tudo isso. Contarei mais em breve! Rsrs.

GPS: O que o público pode esperar do show?

Adriana Samartini: Vai ser um repertório pensado com muito carinho pra celebrar essa potência que Brasília é. Vamos dançar e comemorar os 65 anos da nossa capital em grande estilo.

Eduardo e Mônica

Foto: divulgação

GPS: Como a banda surgiu e há quanto tempo estão na estrada?

Meolly: A banda nasceu em Brasília, no meio dessa mistura cultural que é tão única daqui. Queríamos fazer carnaval mas mantendo uma das características mais marcantes da nossa cultura, que é o rock. hoje já estamos na estrada há alguns bons anos, sempre levando um pouco do DF com a gente onde quer que a gente vá.

GPS: Quais foram os maiores desafios de manter o grupo unido e ativo?

Meolly: Tem sido uma jornada e tanto! Manter a banda unida é desafiador — agendas diferentes, fases da vida mudando… Mas o que segura tudo é o amor pelo que fazemos e o respeito entre a gente. E, claro, saber que estamos representando Brasília nos dá um gás extra.

GPS: Já participaram do aniversário de Brasília antes? Qual a expectativa para esse ano?

Meolly: Já sim, e sempre é um momento emocionante. Tocar no aniversário da cidade. Esse ano, a expectativa é alta — queremos retribuir tudo o que Brasília nos dá, com um show à altura da nossa história por aqui.

GPS: Como é dividir esse momento especial entre os integrantes?

Meolly: É especial demais. Cada um de nós tem uma ligação diferente com a cidade, com os sons que nos formaram, com os lugares que tocaram nossa trajetória. Estar juntos nesse palco, nessa data, é tipo um abraço coletivo na nossa história e no público.

GPS: Como a cena musical de Brasília contribui para o som de vocês?

Meolly: Brasília é um caldeirão musical. A cidade ensinou a gente a misturar, a ousar. Nós crescemos ouvindo de rock a reggae, de MPB a eletrônica, tudo rolando junto nas quebradas e nos palcos. Isso moldou nosso som de forma muito natural. Não tem como ser de Brasília e não carregar um pouco dessa força musical no que a gente faz.

GPS: O que o público pode esperar da apresentação?

Meolly: Um show com muita entrega, com alma brasiliense mesmo. Vamos tocar com o coração, misturar nossas influências com músicas que marcaram gerações aqui e fora daqui. Quem colar pode esperar energia, carinho e muita conexão.

GPS: Quais são os próximos passos ou projetos para a banda?

Meolly: Estamos preparando material novo e com muita vontade de mostrar a cara pro Brasil. Vêm aí novas músicas, projetos audiovisuais e claro, mais shows. E tudo isso sempre com esse selo: som feito em Brasília, com muito orgulho.

Doze por Oito

GPS: Como a banda surgiu e há quanto tempo estão na estrada?

Gustavo Choairy: O Doze por Oito surgiu em 2020, ainda durante a pandemia. A maioria dos integrantes já se conhecia desde a infância e alguns até fizeram parte de outro grupo de pagode que acabou antes disso. A ideia era aproveitar o tempo de isolamento para estruturar bem o projeto, definir o nome, a identidade, os objetivos. O Eric (cavaquinista) e o Hugo (vocalista) puxaram essa iniciativa e, aos poucos, o grupo foi se formando. No começo, eu ainda não fazia parte, mas entrei quando os eventos começaram a voltar, em 2021, e aí o Doze realmente começou a ganhar as ruas.

GPS: Quais foram os maiores desafios de manter o grupo unido e ativo?

Gustavo Choairy: Manter o grupo unido nunca foi um grande problema pra gente. O mais desafiador mesmo é estar sempre se reinventando, entendendo o que o público quer e o que o momento pede. A gente é um grupo totalmente independente, nunca teve empresário, produtora, nada. Sempre fomos nós por nós, cuidando de tudo: produção, agenda, eventos. Cada um tem uma função além da música. Produzimos nossos próprios eventos, como o Pagode dos Prazeres e o Deu Mó Love, então a responsabilidade vai muito além do palco. É cansativo, mas gratificante ver tudo funcionando por mérito nosso.

GPS: Já participaram do aniversário de Brasília antes? Qual a expectativa para esse ano?

Gustavo Choairy: A expectativa para esse show é enorme. Vai ser um dos momentos mais especiais da nossa trajetória, porque sempre vimos o aniversário de Brasília como um evento grandioso, com artistas gigantes, e agora estamos lá também, representando a cidade. O público pode esperar o melhor da nossa entrega, corpo e alma mesmo. A gente acredita muito nessa “pressão ideal do pagode”, que é nossa identidade, nossa batucada, nossa forma de fazer o som. Queremos que quem estiver lá saia melhor do que chegou. E como sempre falamos: o próximo show tem que ser o melhor. Esse vai ser, com certeza.

GPS: Como é dividir esse momento especial entre os integrantes?

Gustavo Choairy: Dividir esse momento com os meninos é realizar um sonho de infância juntos. A gente sempre viveu a música e hoje tem o privilégio de viver dela, levando alegria para milhares de pessoas. Estar no line-up do aniversário de Brasília é mais uma conquista nesse caminho, assim como ter dividido palco com artistas grandes que a gente admira. Cada passo é uma vitória que celebramos com muito orgulho. Tocar nesse evento especial é reforçar esse sonho coletivo que nos une desde o começo.

GPS: Como a cena musical de Brasília contribui para o som de vocês?

Gustavo Choairy: Não é segredo para ninguém que Brasília é um celeiro e de inúmeros artistas incríveis. Vários artistas já saíram daqui e se consolidaram nacionalmente. Por ser uma cidade nova, com pessoas que vieram de outros estados, aqui existe uma cultura bastante misturada e o Doze por Oito é um grupo que sempre gostou de fazer o nosso pagode, mas também misturar com outros gêneros. Em nossos shows temos blocos com forró, MBP, rap e outros gêneros, porque a gente gosta dessa mistura e Brasília sempre foi uma escola nesse sentido por ter grandes referências.

GPS: O que o público pode esperar da apresentação?

Gustavo Choairy: O público pode esperar o melhor da “pressão ideal do pagode”, que é como a gente chama a nossa batucada, feita do nosso jeito, com a nossa energia. Queremos que cada pessoa saia do nosso show melhor do que chegou, leve alegria, boas vibrações e se sinta tocada de verdade. A apresentação no aniversário de Brasília vai ser um dos momentos mais especiais da nossa história. A gente sempre viu esse evento como algo grandioso, e agora estar nele, representando nossa cidade, é um sonho. Vamos entregar tudo de corpo e alma. E, como sempre falamos entre a gente, cada show precisa ser o melhor da nossa carreira e esse não vai ser diferente.

GPS: Quais são os próximos passos ou projetos para a banda?

Gustavo Choairy: A gente está em fase de lançamento do nosso álbum “Deu Mó Love”, gravado no ano passado, com faixas autorais e algumas regravações. Até junho ou julho, ainda teremos músicas desse projeto sendo lançadas. Mas, paralelamente, já estamos compondo e ouvindo novas ideias pra seguir com lançamentos autorais, que é o nosso foco principal. Queremos sempre mostrar o som do Doze por Oito pra quem curte pagode e acompanha nosso sonho. Além disso, seguimos firmes com nossos eventos em Brasília, buscando evoluir, trazer participações especiais e fortalecer a cena local. Então, pode esperar muita novidade, tanto em música quanto nos palcos.

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