Redação GPS Se as águas de março anualmente fecham o verão, elas também abrem um novo ciclo, o ciclo de Vivianne Leão Piquet. Os que com ela convivem, sabem que datas especiais não costumam passar à margem da alegria. Basta voltar um tiquinho no tempo e rememorar Vivi uma Festa, quando celebrou 40 anos e trouxe Ivete Sangalo para a data.
Os cinquenta chegaram discretos em meio à pandemia, mas nada como um bom sacolejo carnavalesco com direito a fantasias criativas extraídas do guarda-roupa sob o céu aberto, deixando chover para iniciar mais um ano com vida. Sempre em casa, sempre em família, sempre entre amigos de uma jornada inteira.
Mística, Vivianne acredita em todos os elementos dos céus e da terra que movem o ser humano. Dos céus pede fé, força e sabedoria ao seu bom Deus. Na terra, bebe na fonte divina da natureza e tudo o que ela dispõe para a sua saúde física e mental. E a cada aniversário, um lugar a “convida” para o renovo. Este ano, foi em sua casa nova, seu templo, seu refúgio. Onde se recolhe e acolhe os seus.
Pergunte para quem a conhece. Uma qualidade da aniversariante. Por unanimidade: a generosidade. Mais outra: equilíbrio. E a última: a alegria… esta tem a influência direta da família, goiana, festiva, criada na fazenda com muita seresta, boi no rolete e chame gente. É assim… desde pequena. Com estas virtudes, a pequena leoa jamais se deixa abater. É forte. Como toda mulher de fé.
E foi nesta atmosfera que seus amigos estiveram reunidos para levar afeto, carinho e lealdade. Foi muito cool. Sem exageros, abaixo os excessos… a cara dela. Foi leve, fluido. Com espaço para conversar e dançar. Para interagir e sentir. Todos lindos. Bem-vestidos. Mulheres caprichadas no outfit. Afinal, Vivianne sabe bem o que é elegância.
Marcelo Petrarca, praticamente o chef da casa, ofertou sua saborosa e ornamentada mesa de pastas, bem como a de frios. Delicioso. Os infalíveis Chiquérrimo e Adrilindo, dos Irmãos Drinks, e sua trupe, criando deliciosos sabores com as bebidas destiladas. Os DJs DUMORERA e Bola comandaram a pista convergindo sons que atravessam gerações.
E ao final, um batuque que batuca o coração. O Bloco Santo Pecado chegou, chegando. Subindo as escadas – e não a ladeira – e aquecendo o corpo e a alma com Olodum e a sinfonia da Bahia de todas as músicas. E do lugar eleito para a nova jornada de 365 dias – a casa da Vivi e a bela vista da sua Brasília – a intenção de que cada nascer e morrer do sol sejam para a aniversariante o renovo da esperança, da paz, da alegria e, sobretudo, do amor genuíno que ela cultiva por todos que a cercam. Viva Vivi!
