Universidade americana chega a Bsb para formar cidadãos globais

Brasília é uma cidade que já nasceu **cidadã do mundo**, devido ao fato de abrigar os três poderes, além de inúmeras embaixadas e organismos internacionais. De acordo com dados do [Instituto Migrações e Direitos Humanos](https://www.migrante.org.br/) (IMDH), a capital federal contabiliza mais de **40 nacionalidades** vivendo por aqui. Vamos adicionar mais um dado interessante nesse perfil internacional e multicultural do Distrito Federal? Ele é a **terceira unidade federativa do Brasil no ranking de proficiência em inglês de 2022**, divulgado pela [EF Education First](https://www.ef.com.br/epi/regions/latin-america/brazil/).

A soma desses fatores criou o cenário ideal para a instalação da **[Broward International University Brazil](https://www.browardbrasilia.com.br/) (BIUB)**, ou seja, este é o primeiro centro internacional fisicamente instalado em solo brasileiro, autorizado pela **[Broward College](https://www.broward.edu/)**, e que segue os padrões acadêmicos e curriculares utilizados na Flórida. Inclusive, o _spoiler_ dessa notícia surgiu em primeiríssima mão na coluna da nossa _publisher_ **[Paula Santana](https://www.instagram.com/paulasanta/)** e que você confere clicando **[neste link](https://gpslifetime.com.br/materia/made-in-usa-brasilia-ganhara-sua-primeira-universidade-americana)**. Ali já se era sabido que a Instituição estava à procura do melhor lugar para fazer a sua instalação, e que a **Asa Sul estava no seu radar**.


Agora, **Joel Moreira, CEO da BIUB**, nos adianta que a faculdade estará em **pleno funcionamento já no primeiro semestre de 2023**. Professor há quase duas décadas, advogado, mestre em direito, pesquisador e doutorando na área de proteção de dados pela Universidade Católica de Minas Gerais, esse **apaixonado por educação** nos concedeu um **bate-papo rápido, instigante e cheio de perspectivas para o futuro**. Ele aproveitou para nos falar um pouco mais sobre o Broward College, mas também para elencar quais são **os principais motivos*** que farão do campus brasileiro, a **primeira opção para quem sonha em estudar na terra do Tio Sam**.

Mesmo porque, apesar de **estudar no Brasil, o aluno estará matriculado, de fato, no sistema de ensino superior norte-americano**, especificamente no Estado da Flórida, na Broward College. Por isso mesmo que a BIUB é para o aluno que tem um **projeto de vida**; um estudante que precisa ter o inglês fluente para acompanhar as aulas de física, química, cálculo, enfim, todas as matérias em inglês. E isso não é algo que não acontece de uma hora para outra, é **um processo que vem sendo construído há muito tempo** por ele e sua família, para transformá-lo em um **cidadão global**.


O CEO lembra que a Broward College é uma **instituição pública de ensino superior** do estado da Flórida, em **Fort Lauderdale** (EUA), fundada em 1960, onde mais de **um milhão de alunos** passaram pelos seus corredores ao longo de sua história. “_A BC é uma das únicas instituições Norte Americanas a ter um ‘Programa de Educação Global’, presente fisicamente em treze países ao redor do mundo”, conta. Somando cerca de **60 mil alunos de 182 nacionalidades** diferentes, “__ela proporciona uma rede de contatos para seus estudantes com todo o mundo desde os primeiros anos de graduação_”, destaca Joel.

**Mais vantagens para estudar lá fora morando por aqui mesmo**

Com a experiência que vivenciou durante dois anos em Belo Horizonte (formando e encaminhando estudantes daqui para a América do Norte), e muito em breve em Brasília, **a BIUB trouxe de forma inédita para o Brasil o programa “_Associate Degree – AA_”**, que compreende basicamente os **dois anos iniciais dos cursos de ensino superior dos EUA**. Os 60 créditos cursados para a conclusão do AA são transferíveis para as universidades dos EUA. Porém, pode ser que os alunos tenham que cursar disciplinas adicionais, como pré-requisitos estipulados pelos programas de graduação, e assim concluírem seus cursos de bacharelado por lá.

E para ajudar o aluno desde o começo dessa **jornada rumo ao exterior**, vale destacar que ele poderá “_utilizar os dois anos na BIUB para **criar uma nova história acadêmica**, uma vez que no sistema educacional brasileiro, não se leva em consideração, por exemplo, as experiências extracurriculares, e que são extremamente importantes_”, ressalta Joel Moreira. “_Por essa diferença cultural, quando um brasileiro se candidata a uma vaga nos EUA, ele automaticamente ‘larga’ em desvantagem_”, avalia.


Para cobrir essa lacuna, a BIUB oferece então uma **equipe de conselheiros** que ajudará o aluno a compor **histórico e portfólio de atividades** completo e que o faça **ser desejado** no momento em que venha a pleitear uma vaga nos inúmeros cursos que poderá cursar, entre as **mais de cinco mil Instituições de ensino superior** que existem nos Estados Unidos.

Por mais que possa parecer estranho, **diminuir o tempo de permanência nos EUA**, para muitas pessoas, pode ser uma **grande vantagem**, “_frente ao custo de vida em dólar no exterior, além das agruras de morar sozinho em outro país_”, lembra Joel. A experiência pode ficar mais complexa ainda, “_diante da diferença dos costumes, e até mesmo um clima bastante diferente do seu, pode deixar a experiência bem mais complicada_”, completa.

Outro fator a se destacar é que **estar perto de casa**, poder contar com o **apoio de sua família**, e ter mais tempo para se **adaptar aos processos** do sistema de ensino superior americano são grandes facilitadores para o aluno. Sem deixar de lado o fato de que o tempo de vivência por aqui, o ajudará a **amadurecer escolhas prematuras** que ele possa ter feito e ajustar o curso, rumo ao seu futuro profissional, de **forma muito mais assertiva**.


>“A ausência dos amigos, da família, o fato de estar em um ambiente que não é o seu, são pontos mais complicados do que as pessoas pensam que são. E ainda existe a barreira do idioma, pois, uma coisa é você estudar inglês, a outra, é você estudar matemática, biologia, química, cálculo, estudos sociais, outras disciplinas e viver em inglês. Aqui, durante as aulas, ele estará imerso em um ambiente controlado, em um Campus americano, no fim do dia, volta para a casa dele, ou seja, ele vivenciar essa mudança, esse choque de cultura de uma forma gradual.” Joel Moreira

Bom, se esses fatores ainda não foram suficientes, vale finalizar lembrando que o processo de admissão da BIUB em Brasília irá levar em consideração outros **fatores que facilitarão com que os candidatos sejam aceitos**. “_Além de ter concluído o ensino médio e ter um bom nível de inglês, vamos olhar para saber ‘quem é o candidato’, seu histórico de vida e anseios, quais são seus objetivos acadêmicos, e principalmente, o suporte que a família irá fornecer para este candidato. Desta forma, a sua aceitação, é mais prática e simples_”, finaliza o CEO.