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Uma coluna sem regras, sem pressa, presa à liberdade literária

Eu gosto de pensar na poesia como algo que me habita. Nunca foi uma escolha minha, em verdade, eu fui escolhida

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O verbo sempre habitou _minhas vestes, meus gestos, meu corpo_. Do que me lembro, comecei a escrever aos **13 anos**. Uma idade que passei por diversos **rompimentos** e **mudanças**, do mais absoluto caos desabrochou, em mim, essa bela flor que chamo de **poesia**.

Rimas à parte, eu sou **advogada**, mestre em **Direito** pela _Freie Universität Berlin_, e verdadeira apaixonada por **livros**. E é esse mundo que eu quero trazer ao meu leitor, quero permitir o sonho nesta coluna, tirar o peso do dia em leves versos, **fazer rimar** o que a vida insiste em tentar apagar.

Uma coluna sem regras, sem pressa, presa à **liberdade** que só a leitura desinteressada é capaz. Aqui você usa seu nome, seu pseudônimo, ou vem nu para pegar nas letras as vestes das roupas que você nunca pensou que iriam te servir.

**Prazer, poeta.
Fernanda Gonzaga
F.G**