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TSE garante que eleitor que estiver em filas vai conseguir votar

Justiça Eleitoral registra maior tempo de espera em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e no Distrito Federal
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, durante coletiva de imprensa no Centro de Divulgação das Eleições.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), **ministro Alexandre de Moraes**, assegurou que todos os eleitores que estiverem em filas de votação vão conseguir votar. Serão distribuídas **senhas** pelos mesários. Pela manhã e no meio da tarde, seções eleitorais em diversos Estados registraram filas.

Durante coletiva de imprensa para apresentar um balanço da manhã de votação, Moraes disse que eleição tranquila não significa ausência de intercorrências.

“_Todos aqueles que estiverem até 17h nas filas vão votar normalmente. São localidades que têm excesso de eleitores. Nada diferente do que em outras eleições_”, disse.

Entre as localidades que registraram filas estão as cidades de São Paulo, Manaus, Recife, Rio de Janeiro e também no **Distrito Federal**.

**Tranquilidade**
Alexandre de Moraes disse que a manhã de votação foi **tranquila** no país e nos postos de votação no exterior. Segundo o ministro, em Paris e Lisboa foram registradas filas devido ao alto comparecimento dos eleitores, com presença 50% maior em relação ao pleito de 2018.

“_A votação vem sendo realizada de maneira tranquila e harmoniosa. Os eleitores se dirigindo normalmente às urnas e às seções eleitorais. As intercorrências são normais de todas as eleições, substituição de urnas, algumas filas, principalmente nesse horário pré-almoço, mas isso também dentro da normalidade_”, disse.

**Segurança**
O presidente do TSE também destacou o êxito dos **testes de integridade** em 641 urnas eletrônicas e dos testes de segurança com biometria realizados pela manhã em 20 Estados e no Distrito Federal, com 1.019 eleitores.

“_Não tivemos problemas nem com os voluntários e nem com a dúvida que alguns tinham com a possibilidade do eleitor se confundir que seria um segundo voto. Os eleitor chegou sabendo que poderia ser abordado, que era um teste de integridade e que usaria sua biometria somente para destravar a urna_”, disse.