Está em cartaz o espetáculo da companhia Teatro Coletivo, um grupo de artistas que se uniram durante a pandemia para discutir arte. Até o dia 30 de abril, o grupo se apresenta no Teatro Sesc Garagem, na Asa Sul, e nos dias 6 e 7 de maio, as sessões ocorrem no Teatro Paulo Autran, em Taguatinga.
A história é dividida em dois monólogos, Os peçonhentos e Se a porta não abrir. A peça é inspirada no Teatro do Absurdo, unindo o cômico, o trágico e o desolamento. Na primeira parte, um idoso narra situações e relações frustradas no trabalho. O segundo ato mostra um personagem que não reconhecido pelos colegas ao retornar ao trabalho.
As duas histórias se unem em um contexto de incertezas. Esse é a terceira parte da trilogia, mas as duas primeiras montagens ainda não foram apresentadas. O grupo de teatro acredita que não é necessário começar pela primeira parte, justamente por trazer o percurso da vida ao contrário, da reflexão à ação, da morte à vida.
O elenco é formado por Michelly Amorim e Romero Nepomuceno. A direção é de Leandro Menezes, que conta com Matheus Ribeiro na iluminação, Michelly Scanzi na sonoplastia e Romero Nepomuceno é o responsável pela dramaturgia.
Serviço
Sesc Garagem – 713 Asa Sul
27, 28 e 29 de abril, às 20h e 30 de abril, às 19h
Teatro Sesc Paulo Autran – CNB 12 área especial 2/3, Taguatinga Norte
6 de maio, às 20h e 7 de maio, às19h
Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia 1kg de alimento)
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