Uma história confusa acaba de ganhar um novo capítulo. Há seis anos, a gravadora Big Machine, dona dos seis primeiros álbuns de Taylor Swift, foi comprada por Scooter Braun, então empresário de Justin Bieber e com quem a cantora não tinha uma boa relação. Foi então que Braun passou a ser dono das gravações da artista.
Um ano depois, Braun revendeu o catálogo de Taylor para a Shamrock, empresa fundada pelo sobrinho de Walt Disney, pelo montante de US$ 300 milhões. Com a compra das gravações originais, Swift passou a “copiar a si mesma” e, assim, começou a refazer os seis primeiros álbuns.
Agora, essa confusão ganha um novo desdobramento, já que, finalmente, a cantora comprou de volta os direitos de seus primeiros trabalhos. Em nota divulgada, ela compartilhou a nova fase. “Toda a música que já fiz… agora pertence… a mim”, declarou.
“Dizer que meu maior sonho se tornou realidade seria pouco. Quero agradecer a todas as pessoas que me apoiaram nesse processo. Quero agradecer à equipe que tornou isso possível: a todos que me apoiaram nessa jornada para ser dona do meu trabalho”, escreveu em agradecimento à própria equipe jurídica e da atual gravadora, Republic Records.
O valor que Taylor pagou pela compra não foi revelado. De acordo com o jornal inglês The Guardian, “rumores anteriores de que o projeto custou a Swift entre US$ 600 milhões e US$ 1 bilhão são imprecisamente altos”.