Os advogados que defendem o coronel Jorge Eduardo Naime pediram, ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (20), a revogação da prisão do militar. Ele está detido por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
Naime era comandante operacional da Polícia Militar (PMDF) durante os ataques contra os prédios da Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro, mas estava licenciado no dia do vandalismo.
A defesa sustenta a tese de que não haveria comprovação de crimes ou indícios suficientes de envolvimento do policial militar na tentativa de golpe. Ele chegou a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos antidemocráticos.
“Conforme afirmou Naime no depoimento à CPI dos atos antidemocráticos, ao que indica a sua experiência, houve um ‘apagão da inteligência’, com o descumprimento de protocolos, a difusão equivocada de informações por meios não oficiais, como os tais grupos de Whatsapp, e a inobservância do Estratégia Nacional de Inteligência (Decreto n. 10.778 de 24 de agosto de 2021). O peticionário não contribuiu para nada disso, Senhor Ministro“, diz o pedido.
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