Edifício em chamas no centro de Gaza. Foto: Ziad Taleb/UN News
Depois de declarar guerra e prometer destruir o Hamas, Israel intensificou os bombardeios na Faixa de Gaza nesta segunda-feira (9). Ao mesmo tempo, soldados israelenses tentavam proteger a fronteira e expulsar os membros do grupo islâmico que ainda permanecem na região. Nesse domingo, a reunião do Conselho de Segurança da ONU para tratar dos conflitos terminou sem sucesso.
O porta-voz do exército israelense, Richard Hecht, afirmou que a caça ao Hamas está demorando mais do que o esperado por causa de brechas na fronteira. “Pensávamos que estaríamos em uma situação melhor [nesta segunda] pela manhã“, disse Hecht. Os combates ocorrem em “sete a oito” locais no sul de Israel.
Os militares israelenses disseram já ter atingido mais de mil alvos na Faixa de Gaza. O contra-ataque inclui bombardeios, como que arrasou grande parte da cidade de Beit Hanoun, no nordeste da Faixa de Gaza. “Continuaremos a atacar desta forma, e com esta força, continuamente, em todos os [locais] e rotas utilizadas pelo Hamas“, disse o contra-almirante israelense Daniel Hagari.
Pelo menos 700 pessoas foram mortas em Israel desde sábado (7), quando começou a ofensiva do Hamas. Em Gaza, já são 400 vítimas. O grupo islâmico diz manter mais de 130 prisioneiros.
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