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Saiba quem concorre às vagas do Conselho Tutelar do DF: eleições ocorrem em 1º de outubro

Serão eleitos 220 titulares e 440 suplentes, grupo que será dedicado à proteção e garantia dos direitos das crianças e adolescentes da capital
Conselho Tutelar do DF | Foto: Andre Borges/Agência Brasília.
Conselho Tutelar do DF | Foto: Andre Borges/Agência Brasília.

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No próximo dia 1° de outubro, os cidadãos brasilienses terão a oportunidade de eleger os novos representantes que comporão o Conselho Tutelar do Distrito Federal. Sob a supervisão conjunta do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA) e da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), esse processo eleitoral é considerado essencial para a promoção do bem-estar das futuras gerações.

Aqueles que desejam conhecer os candidatos que buscam representar suas comunidades podem acessar a lista completa dos candidatos de cada Região Administrativa através deste link. No atalho, é possível encontrar informações sobre todos os candidatos que concorrem em cada uma das regiões escolhidas.

Ao todo, serão eleitos 220 conselheiros tutelares titulares e 440 suplentes, um grupo que será dedicado à proteção e garantia dos direitos das crianças e adolescentes em todas as regiões.

O processo seletivo é dividido em quatro fases, com a próxima e última etapa programada para ser o curso de formação inicial dos candidatos eleitos.

A data para esse curso ainda não foi confirmada, mas promete ser um passo importante na preparação dos conselheiros para suas responsabilidades vitais.

Para os eleitores, é importante estarem bem informados sobre como exercer o direito de voto. No dia das eleições, é necessário comparecer ao local de votação com um documento que contenha uma fotografia ou apresentar o e-título (digital). É fundamental, ainda, lembrar que os quem escolhe só pode votar na cidade onde seu título de eleitor está cadastrado e, claro, em um candidato da mesma região.

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, enfatizou a importância da participação ativa dos eleitores neste processo.

“O voto não é obrigatório, mas a ampla participação dos eleitores é fundamental para definir quem serão os responsáveis por garantir os direitos, respeito e proteção a crianças e adolescentes”, afirmou Passamani.