Atualmente, 3.547 restaurantes possuem estrelas Michelin no mundo. A classificação dá mais credibilidade ao local, porque para obter as estrelas é preciso preencher cinco critérios: qualidade dos ingredientes utilizados; domínio do sabor e técnicas culinária; personalidade do chef em sua culinária; valor; e consistência entre as visitas.
Um estudo da Ernst & Young, de 2019, revelou o impacto do anuário nas cidades com restaurantes avaliados. Das 2.500 pessoas entrevistadas, 57% disseram que prolongariam a estadia em um destino com estrelas Michelin. Destes, quatro em cada cinco afirmaram que passariam uma noite a mais no local.
Das pessoas ouvidas, 71% disseram que gastariam, pelo menos, R$ 200 a mais no estabelecimento só pela premiação. Caso precisassem decidir entre dois destinos turísticos parecidos, 61% dariam preferência ao que possui mais restaurantes estrelados.
O Brasil tem apenas 21 estabelecimentos com uma ou duas estrelas, todos em São Paulo e Rio de Janeiro, segundo a última edição nacional do guia. Ter uma estrela significa ser um restaurante muito bom em sua categoria. Já duas significa cozinha excelente e ter três estrelas é símbolo de cozinha excepcional.
A França, país onde o guia foi criado ostenta o top 1 com 639 restaurantes estrelados e o maior número de três estrelas, com 30 restaurantes entre os 146 de reconhecimento máximo no planeta. O Japão é o segundo país com mais premiações. Confira o ranking:
1. França: 639 restaurantes estrelados
2. Japão: 387 restaurantes estrelados
3. Itália: 385 restaurantes estrelados
4. Alemanha: 336 restaurantes estrelados
5. Espanha: 268 restaurantes estrelados
6. Estados Unidos: 234 restaurantes estrelados
7. Reino Unido: 187 restaurantes estrelados
8. Bélgica: 141 restaurantes estrelados
9. Suíça: 132 restaurantes estrelados
10. China: 124 restaurantes estrelados