A The Economist divulgou o seu índice anual das melhores cidades para se viver no mundo em 2023. Na América Latina, três cidades foram eleitas as mais habitáveis, mas sem entrar no Top 10, que só traz cidades do Hemisfério Norte, com três cidades do Canadá e duas da Austrália (confira ranking abaixo). O estudo é anual e leva em consideração saúde, estabilidade, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.
Top 10
- Viena, Áustria;
- Copenhague, Dinamarca;
- Melbourne, Austrália;
- Sydney, Austrália;
- Vancouver, Canadá;
- Zurique, Suíça;
- Calgary, Canadá;
- Geneva, Suíça;
- Toronto, Canadá;
- Osaka, Japão.
Os latinos tem no território Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Montevidéu (Uruguai), as três eleitas com melhor qualidade de vida para se viver.
- Buenos Aires (Argentina)
Com mais de 3 milhões de habitantes, segundo senso feito em 2022 pelo governo argentino, a cidade não é só turística, mas tem uma excelente qualidade de vida. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é 0,838, considerado o segundo mais altos dentre as companheiras de ranking, para a qual só perde para a Terra do Fogo, em Ushuaia.
- Santiago (Chile)
Maior cidade do Chile e capital do país, Santiago tem pouco mais de 5 milhões de habitantes e um IDH de 0.874, o maior da América Latina, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Tem baixo índice de criminalidade, é uma das cidades com os maiores índices de educação da região e, ainda, fica em uma região privilegiada, ao pés da Cordilheira dos Andes.
- Montevidéu (Uruguai)
A cidade uruguaiana Montevideu tem pouco mais de 1 milhão de habitantes e um IDH de 0,809. A maior parte da população é feminina e a cidade fica no terceiro país mais rico da América do Sul, segundo a World Economic Outlook. O destaque é para a sua infraestrutura e e qualidade de vida, a cidade é reconhecida por isso.
Confira reportagem da The Economist com índices completos: