GPS Brasília comscore

Royal Tulip completa 23 anos com música e exposição de arte no check-out

Mais luxuoso hotel da capital aproveitou o domingo (21) para festejar com seus hóspedes
O Royal Tulip Brasília Alvorada celebrou seus 23 anos com festa e arte
O Royal Tulip Brasília Alvorada celebrou seus 23 anos com festa e arte. Foto: Divulgação

Compartilhe:

Mais luxuoso hotel da capital, o Royal Tulip Brasília Alvorada completou 23 anos neste domingo (21). Para marcar a data, o check-out de quem estava hospedado lá foi marcado por um coquetel elaborado pelo chef Elizio Correa, bolo de aniversário, espumantes, pipoca e algodão doce. O mascote Roy também posou para fotos com os hóspedes e convidados.

 
 
 
 
 
View this post on Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A post shared by Royal Tulip Brasília Alvorada (@royaltulipbrasiliaalvorada)

A cantora brasiliense Bell Lins, finalista do The Voice Brasil 2022, também fez um show logo após a inauguração de uma exposição em homenagem a Brasília. Nela estão peças do acervo da Fundação Athos Bulcão e obras em aço com pintura eletrostática retratando pontos icônicos de Brasília, de autoria de Vagner Maciel, que também passaram a compor as suítes do Golden Tulip.

Presente à comemoração, o empresário Paulo Octávio celebrou o aniversário do empreendimento, lembrando o projeto inovador do Royal Tulip, que ganhou o Master Imobiliário. “De autoria do saudoso Ruy Ohtake, o Royal Tulip é o hotel preferido pelos chefes de estado do mundo. Por aqui já passaram reis, presidentes, primeiros-ministros e outros líderes mundiais, além de turistas que buscam conforto e exclusividade”, afirmou, lembrando também a presença do astro Paul McCartney no hotel.    

Além da celebração no Royal Tulip, outro estabelecimento integrante do complexo Brasília Alvorada está em festa. O Golden Tulip completou 24 anos com a Exposição Brasília, na Galeria do Hotel, em cartaz até o dia 20 de maio. Além das obras de Vagner Maciel, a mostra também é composta por quadros de Priscila Tiemi Okata Nishizawa, com origamis interagindo como ipês e azulejos de Athos Bulcão; quadros de Fiona Murphy com pinturas e em canvas com sua perspectiva sobre a cidade; e a coleção de fotos de tiradas entre 1957 e 1958 por Ake Borglund, acervo de propriedade de Mercedes Urquiza, que datam da construção de Brasília, época em que o sueco foi eleito o fotógrafo do ano em seu país.