Ronda da Moda: Reserva de Basquiat, C&A mais sustentável e microbag da LV

Jean-Michel Basquiat tem grande influência no streetwear desde os anos 1980. No início de sua carreira, pintava camisetas para vender nas ruas de Nova York, iniciando, ali, estampas da street art, mas que impactaria diretamente a moda mundial. Desde então, não só essas camisetas tornaram-se icônicas, como também seus grafites que em muitos casos estamparam camisetas quando o artista já havia se tornado famoso.

 

Sempre aparecem coleções em homenagem ao artista e, na última semana, foi a vez da Reserva. A marca apresentou 20 designs em peças como camisetas, hoodies e moletons com obras icônicas de Basquiat. Além de adultos, a linha atende também os pequenos. Confira:

 

 

 

 

 

 

 

Dos lançamentos icônicos, uma bolsa da Louis Vuitton também deu o que falar na última semana. Se você não viu, agora vai conhecer a microbag criada pelo coletivo criativo de Nova York, o MSCHF. O artigo é tão pequeno que precisa de um microscópio para ser enxergado.

 

Amarela marca texto, a bolsa é uma releitura da famosa tote bag OnTheGo, lançada pela grife Louis Vuitton. A bolsa não tem ligação com a grife francesa, mas será leiloada ainda em junho pelo Just Phriends, organizado pela casa de leilões de Pharrell Williams, que é diretor criativo da linha masculina da maison.

 

 

 

A C&A está cada vez mais alinhada não só as tendências de moda, como também às tendências que o universo da moda precisa trabalhar. Sustentabilidade, inclusive, tornou-se um valor obrigatório e cada vez mais consumido pelos cliente. Por isso, a fast fashion lançou a nova coleção de jeans sustentável e com rastreabilidade pela tecnologia blockchain.

 

Agora, o algodão usado nessas peças podem ser consultados como uma forma de transparência no processo de produção. O lançamento é uma parceria com o “Sou de Algodão” por meio do programa Sou de Algodão Brasileiro Responsável. E a sustentabilidade não afeta só o meio ambiente, como também tem responsabilidades sociais e regras para requerer a certificação.

 

Primeiro se analisa contratos de trabalho, em seguida proibição do trabalho infantil, proibição de trabalho análogo a escravidão ou em condições degradantes ou indignas, liberdade de associação sindical, proibição de discriminação de pessoas, segurança, saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho, desempenho ambiental e boas práticas.