A Economist Intelligence Unit (EIU) lançou , recentemente, o aguardado Índice Mundial de Custo de Vida para este ano, quando destacou as cidades que lideram o ranking das mais caras e baratas para morar em 2023.
Surpreendentemente, entre as dez cidades mais caras do mundo para viver este ano, nenhuma está na América Latina. O continente europeu domina o topo da lista, com quatro cidades entre as primeiras colocadas.
O título de lugar mais caro para viver em 2023 é compartilhado entre Zurique e Singapura, uma posição que já ocupavam no ano anterior. Zurique subiu para o primeiro lugar, impulsionada pela força do franco suíço e pelos altos custos de itens essenciais como alimentos, utensílios domésticos e lazer.
Singapura, por sua vez, se destaca pelos altos custos de transporte e vestuário.
Nova York e Genebra ocupam, respectivamente, o terceiro e quarto lugares do ranking.
Confira o top 10 das cidades mais caras:
- Singapura – Singapura
- Zurique – Suíça
- Nova York – Estados Unidos
- Genebra – Suíça
- Hong Kong – China
- Los Angeles – Estados Unidos
- Paris – França
- Tel Aviv – Israel
- Copenhague – Dinamarca
- São Francisco – Estados Unidos
O índice anual compara os preços de mais de 200 produtos e serviços diários em 173 cidades ao redor do mundo, abrangendo desde alimentos até aluguel e transporte.
De acordo com o índice deste ano, os preços aumentaram, em média, 7,4% em relação ao ano passado. Apesar de ser um valor um pouco menor do que o aumento de 8,1% registrado em 2022, é significativamente superior à tendência observada entre 2017 e 2021.
Além das cidades mais caras, o estudo também destacou as dez cidades mais baratas para se viver em 2023:
- Damasco – Síria
- Teerã – Irã
- Trípoli – Líbia
- Karachi – Paquistão
- Tashkent – Uzbequistão
- Túnis – Tunísia
- Lusaka – Zâmbia
- Ahmadabad – Índia
- Lagos – Nigéria
- Chennai (Índia) e Buenos Aires (Argentina)