Os professores da Rede Pública recusaram, na manhã desta quinta-feira (18), as propostas apresentadas pelo GDF para o fim da greve, iniciada em quatro de maio. A reunião aconteceu em frente ao Eixo Cultural Ibero-Americano, antiga Funarte.
Dentre as exigências dos professores, estão melhores condições de trabalho, correção da remuneração, reformulação na carreira e a inclusão de gratificações aos salários.
As propostas feitas pelo GDF não agradaram os profissionais da educação, que optaram pela continuação da greve. O governo propôs a inserção da gratificação de atividade pedagógica à remuneração de professores ativos, pensionistas e aposentados.
De acordo com o Buriti, as melhorias seriam pagas em seis parcelas semestrais, até 2026. As melhoras resultariam em um gasto de R$ 676 milhões aos cofres públicos. Durante a reunião, foram apresentadas outras propostas, que somadas, iriam gerar R$ 10 milhões em gastos.