O ex-chefe da Polícia Militar (PMDF), coronel Fábio Augusto Vieira, permaneceu em silêncio durante a CPI do 8 de janeiro realizada nesta terça-feira (29). O militar estava no comando da corporação no momento das invasões aos prédios públicos.
A Procuradoria-Geral da República acusa o oficial de ter colaborado com os manifestantes que pregavam um golpe contra o resultado das eleições presidenciais.
O coronel foi autorizado a ficar em silêncio pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, que concedeu habeas corpus.
Para a CPMI, contudo, o militar alegou que não obteve acesso à íntegra dos autos do inquérito, bem como à denúncia do Ministério Público Federal (MPF) solicitando sua prisão.
“Não foi franqueado à minha defesa a íntegra dos documentos utilizados pela acusação na formulação da denúncia e, por orientação da minha defesa técnica, vou permanecer em silêncio até o acesso à íntegra dos autos”, declarou o coronel.
Prisão
O oficial está preso desde 18 de agosto, juntamente com seis oficiais da PMDF, a pedido da Procuradoria-Geral da República e autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal.
Antes, Vieira já tinha sido preso no início do ano após determinação do ministro Alexandre de Moraes, mas foi solto em 3 de fevereiro.
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