O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, deputado distrital Chico Vigilante (PT), adiantou, nesta quarta-feira (15), que vai convocar, mais uma vez, o ex-secretário de Segurança Anderson Torres para prestar depoimento.
Mais cedo, a defesa do delegado federal, que está preso desde que retornou de uma viagem aos Estados Unidos, informou à comissão que Torres não deve comparecer na nova data negociada com os deputados distritais.
“Vamos aprovar uma nova convocação e acionar novamente o ministro Alexandre de Moraes até que o ex-secretário resolva falar. O que será que a defesa dele [Anderson Torres] tem tanto a esconder?”, disse Chico Vigilante.
A estratégia da defesa está respaldada em decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o depoimento, desde que houvesse prévia concordância da testemunha e que o ex-secretário tivesse garantido o direito de permanecer em silêncio.
À CPI, os advogados informaram que, ainda na primeira convocação, Anderson Torres teria receio de ser exposto publicamente como detento, sendo conduzido para a Câmara Legislativa por escolta policial.
Por isso, a CPI chegou a autorizar uma reunião fechada da CPI, que o ex-secretário pudesse estar sem algemas, com roupa social e sem que os policiais estivessem identificados. Mesmo assim, no novo comunicado, os advogados negaram a investida da comissão.
Candidato do PSol acusa adversário de espalhar suposto receituário que alega uso de entorpecente
Datafolha mostra cenário de indefinição, com apenas 2 pontos percentuais separando principais candidatos
Entrevistados também acreditam que sucesso no relacionamento está atrelado aos cuidados pessoais
Evento no dia 24 de novembro deve se transformar em Parada Verde
Autarquia divulgou vídeo no YouTube com orientações e vai desenvolver ações educativas
Para a ministra, é necessário resgatar a plena liberdade de voto