O câncer é uma das doenças que mais mata no mundo, principalmente devido à demora nos diagnósticos, e os tipos mais comuns são os que atacam locais como cólon e reto, próstata, mama, pulmão e bexiga, de acordo com dados divulgados pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer.
![Uma pessoa segura a mão da outra, demonstrando apoio (Foto: National Cancer Institute/Unsplash/Reprodução)](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/Reproducao_a95cdb0d50.jpg)
E é justamente um cenário pior que os cientistas Alejandro Romero Martinez, Emilio Gil Martín e Francisco López-Muñoz buscam evitar com sua pesquisa, que estuda a ação da molécula bioativa conhecida pelo seu papel de regular o sono e ação antioxidante, a melatonina. O que poucos sabem, no entanto, é que ela possui ações que podem ser consideradas anticancerígenas também. Os dados dos experimentos mostram que é possível atrasar a progressão dessas patologias em diferentes estágios.
Se você não entendeu, explicamos melhor: a molécula previne a divisão celular e possibilidade de nutrir o câncer. Isso significa que, na prática, e a depender do tipo da doença e a dosagem, a melatonina possui um potencial na prevenção dos tumores. Sua incorporação às abordagens clínicas, no entanto, ainda está atrasada.