Políticos e empresários elogiam Paulo Octávio pela defesa de Brasília

No encontro promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese/DF), o Setor Produtivo da capital e membros do GDF agradeceram a Paulo Octávio a defesa de Brasília em dois episódios recentes: a mudança das regras do Fundo Constitucional do DF (FCDF) e as falas do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. A vice-governadora Celina Leão foi a primeira a destacar o papel do empresário, que é um dos mantenedores do Codese-DF.

 

“Queria elogiar seu trabalho na defesa do Fundo. São pessoas como você, um nome respeitado e que levantou essa bandeira como um estadista, que fazem a diferença. E você teve a gentileza de me ligar para discutir as ações, antes de mais nada”, disse.

 

Celina Leão lembrou que todos os recursos do FCDF foram gastos com folha das áreas de segurança, saúde e educação, além de um aporte de mais 50%, proveniente dos impostos arrecadados pelo GDF. “Imaginem a máquina pública sem este dinheiro? Não teríamos obras, precisaríamos demitir servidores. Por que fomos tão cobrados dia 8 e agora tão desprezados?”, disparou, lembrando que “Brasília foi criada para desenvolver um Brasil continental”.

 

“A Defesa do FCDF é a defesa do Brasil. Você não vê um político norte-americano criticar Washington. Quem dera não precisássemos do Fundo, mas isso não é uma realidade. Dependemos muito de ações como esta que o Paulo tomou”, acrescentou, lembrando ainda a disputa eleitoral do ano passado, que classificou como “respeitosa”, e afirmando que Paulo Octávio é alguém que “empreende e abre muitas vagas de trabalho”.

 

Destacado também pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, Paulo Octávio agradeceu as menções e disse que a união suprapartidária em torno do Fundo Constitucional é fundamental. “É muito bonito estarmos todos juntos. Buscamos a mobilização política e estamos bem representados no DF. Quando se mexe com Brasília, mexe com todos nós. As palavras da vice-governadora foram muito importantes. A questão do Fundo não é apenas uma mudança no reajuste. O que a Câmara dos Deputados fez foi uma alteração que, pelo cálculo do governo, trará perdas de R$ 87 bilhões”, destacou.

 

“Tenho certeza que vamos conseguir alterar o projeto do Novo Arcabouço Fiscal no Senado. Sem o Fundo, Brasília não sobrevive. E minha batalha também é pela segurança jurídica. Meu medo é que, depois de uma alteração, venham mudanças futuras, que ameacem o sustento da saúde, educação e segurança da capital. Nem o Governo Federal tem interesse em mexer no FCDF. Vamos ganhar esta batalha”, emendou o empresário, que também é presidente do PSD-DF.

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