Desde que foi implementado em novembro de 2020, o Pix já movimentou mais de R$ 60 trilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC). A ferramenta de pagamento instantâneo, criada no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), registrou crescimento expressivo ao longo dos anos.
Em 2021, primeiro ano completo de operação, as transações via Pix somaram R$ 5,2 trilhões. No ano seguinte, o valor mais que dobrou, chegando a R$ 10,8 trilhões. Durante o primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o volume atingiu R$ 17,7 trilhões. Já em 2024, o sistema bateu recorde com uma movimentação de R$ 26,4 trilhões.
O Banco Central também aponta que há mais de 164 milhões de usuários cadastrados como pessoas físicas no sistema, enquanto 18,8 milhões são empresas. Desde a implementação do Pix, foram registradas 828 milhões de chaves nas diferentes categorias disponíveis: 399 milhões são aleatórias, 151 milhões associadas a números de celular, 141 milhões vinculadas a CPF e 122 milhões a endereços de e-mail.