O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deu 30 dias, a partir da decisão feita na última sexta-feira (3), para a Polícia Federal (PF) conclua o inquérito contra o ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Feral (PRF) Silvinei Vasques.
O ministro, porém, assim como a Procuradoria Geral da República (PGR), rejeitou o pedido de soltura de Silvinei. Ele está preso desde agosto de 2023 e é investigado por suposta interferência nas eleições de 2022, quando teria feito blitzes em estados do Nordeste, com a finalidade de impedir que as pessoas votassem. Além disso, por publicar mensagens de apoio à candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O ex-diretor foi autorizado pelo magistrado de fazer a 2ª fase da prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em 20 de maio, acompanhado de escolta policial. Silvinei está preso no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo da Papuda, em Brasília.