Durou pouco mais de duas horas a nova autópsia do corpo da jovem Juliana Marins, que morreu após cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia. A expectativa é que um laudo preliminar seja entregue em até sete dias pelo Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no centro do Rio de Janeiro.
A análise foi realizada por dois peritos da Polícia Civil, na presença da irmã de Juliana, Mariana Marins.
Além dela, o professor de medicina legal Nelson Massini também acompanhou o procedimento. O especialista foi contratado pela família de Juliana.
A primeira autópsia, feita em um hospital de Bali, apontou múltiplas fraturas e lesões internas, descartando hipotermia. O legista indonésio disse que Juliana teria sobrevivido por até 20 minutos após o impacto, sem indicar o dia exato do acidente.
O exame, no entanto, não trouxe detalhes sobre o dia da morte e nem como as fraturas foram causadas.
O corpo da jovem será velado na sexta-feira (4), no Cemitério Parque da colina, em Niterói (RJ). A cerimônia terá início às 10h. Ela será cremada.