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PCDF indicia pastor por homotransfobia após citar Erika Hilton em discurso

Pastor sugeria a "cura" de pessoas da comunidade LGBTQIA+ por meio da religião

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu a investigação e indiciou pelo de crime de homotransfobia o pastor Flávio Amaral. Em suas redes sociais e palestras, o líder religioso fez comentários transfóbicos e homofóbicos contra a deputada Erika Hilton (Psol-SP).
 
De acordo com a investigação, concluída nesta quarta-feira (2), Flávio afirmou que a parlamentar não era incluída no Dia das Mulheres, pois “mulher não vira mulher, mulher nasce mulher”. Ele também fez publicações que sugere a cura de pessoas da comunidade LGBTQIA+ por meio da fé, chamando-os de “filhos da ira e da perdição”.
 
A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (DECRIN) afirmou que o pastor foi indiciado por crimes oriundos de preconceito, podendo pegar de 6 a 15 anos de reclusão caso o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) o condene.

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Edição 42

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