Foto: JP Rodrigues
Havia uma linda menina com nome de princesa, Vitória. E ela sonhava em se casar com um príncipe. Não encantado, um príncipe de verdade. Bonito, inteligente, próspero, dedicado e muito amoroso. De preferência em Brasília, onde o futuro de Vitória estava programado. Passaram-se alguns anos, precisamente sete, e o desejo finalmente se realizou. Vitória, a chamada “menina de ouro”, merecia um príncipe à sua altura. E num fim de tarde da primavera, em meio a um jardim muito verde de fartas flores campestres brancas, ela recebeu o pedido de casamento. De joelhos, aos pés de Nossa Senhora das Graças, Paulo Henrique, o príncipe de verdade, perguntou se a amada gostaria de ser feliz para sempre ao seu lado. E a delicada princesinha disse: “Sim, eu quero, quero muito”.
Na vida real, esse belo encontro de almas, como dizem os poetas, aconteceu. Na casa de seus pais, Paulo e Heloísa, Vitória Cruz, uma jovem médica em residência, vai se casar com Paulo Henrique Chaves, empreendedor nato, que trabalha arduamente, a exemplo de seu pai, Agenor Neto, para cristalizar seus propósitos audazes. Entre os convivas, familiares e amigos selecionados. Uma soma de 150 pessoas que testemunhariam um dos momentos mais emocionantes na vida de um casal que inicia a jornada matrimonial. Entre choros contidos e sorrisos fartos, a certeza dos presentes de que aquele era, sim, um momento abençoado por Deus. Era tudo muito leve.
Vivi e PH se conheceram em uma festa num costumeiro sábado entre amigos. Os olhares se encontraram. Veio a prosa, que durou a noite inteira. Depois, alguns encontros casuais. E finalmente, meses depois, o namoro. Que nunca sofreu um abalo. Separação jamais houve. “Quando a Vitória nos apresentou o Paulo Henrique eu soube no primeiro instante que ele seria a pessoa certa para a minha filha”, diz Heloísa, a mãe da noiva, que orquestrou a grande noite. Noite esta que se assemelhou a um casamento. Valéria Leão deu beleza e formosura à décor tão suave e farta. Marcelo Petrarca se encarregou das delícias servidas em ilhas de massas e antepastos.
Foi uma noite inesquecível para os que lá estavam. Nos discursos, Paulo Henrique agradeceu a mãe Karine Moreira, que lhe ensinou o que é dignidade e honestidade. Ao pai Agenor neto, que foi duro e forte, mostrando-lhe o mundo real. PH ressaltou a “família bagunçada e divertida”, ao referir-se aos bondosos padrastos, Adriana Chaves e Yanko Lima, respectivamente esposa e marido de seus pais. “Eu tive duas mães e dois pais. E sou muito agradecido por isso, pois eles foram presentes e importantes na minha trajetoria”, lembra o noivo, educado na infância por duas avós Daria Moreira e Suely Chaves. A Vitória chega na nossa família e a recebemos com muita alegria. Esta será uma jornada sobretudo de respeito, amor e companheirismo”, diz Karine.
Na troca de alianças… “Eu não podia sonhar que Deus me daria tanto além da Vivi, e Ele me deu vocês”, referindo-se aos sogros, Heloisa e Paulo. Sobre a futura mulher, “Eu sinto certeza de que você é a mulher que eu sonhei, a mãe dos meus filhos e de que sou melhor com você e pra você. Eu não pedi tanto a Deus”. Vivi emendou, dizendo aos pais: “Voces nunca mediram esforços para me verem feliz. Eu e PH tivemos sintonia desde o primeiro dia. Foi planejado por Deus e eu não tenho dúvidas disso”. E leu a primeira carta de amor escrita por PH: ‘Vitoria, você é um divisor de águas na minha vida. Quero viver para sempre ao seu lado. Eu, você… e nossos filhos Maria Antônia e Paulinho’”. Que venha o restante de suas vidas juntos e fortalecidos no amor. O casamento se realiza ano que vem na Itália com familiares e padrinhos.
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