Espera-se que, em novembro, o planeta atinja a marca populacional de oito bilhões de pessoas. A Organização das Nações Unidas (ONU) já solicitou que não fossem feitos “alarmismos” em detrimento de tal acontecimento, e sim que os países destinassem mais auxílios às pessoas em situação de vulnerabilidade social, tais como mulheres e crianças.
![Mapa do mundo (Foto: Juliana Kozoski/Unsplash/Reprodução)](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/Reproducao_67fca5aa3e.jpg)
O debate se dá principalmente pelo risco de controles populacionais serem impostos pelos governos vigentes, caso estes analisem apenas o número populacional. A estimativa da ONU é que cerca de 60% das pessoas do mundo vivem em países de baixa natalidade em relação às gerações anteriores, o que contrasta com a taxa de fecundidade de países como Índia, Etiópia, Nigéria e Filipinas, que até 2050 devem responder por pelo menos metade dos nascimentos de todo o globo.
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