Espera-se que, em novembro, o planeta atinja a marca populacional de oito bilhões de pessoas. A Organização das Nações Unidas (ONU) já solicitou que não fossem feitos “alarmismos” em detrimento de tal acontecimento, e sim que os países destinassem mais auxílios às pessoas em situação de vulnerabilidade social, tais como mulheres e crianças.

O debate se dá principalmente pelo risco de controles populacionais serem impostos pelos governos vigentes, caso estes analisem apenas o número populacional. A estimativa da ONU é que cerca de 60% das pessoas do mundo vivem em países de baixa natalidade em relação às gerações anteriores, o que contrasta com a taxa de fecundidade de países como Índia, Etiópia, Nigéria e Filipinas, que até 2050 devem responder por pelo menos metade dos nascimentos de todo o globo.