SIRENA
Bem que uma janela podia se abrir no seu peito
e por ela voarem todos os pássaros presos,
dos quais nunca mais ouvimos os ecos.
Bem que uma linha reta podia cruzar o seu olho,
jamais que jamais existam os anteontens.
Existem manhãs que não cabem no apartamento,
há umbrais que não suportam o peso dos passantes.
Bem que uma janela podia dar no seu avesso
e por ela entrarem todos os ladrões de veias;
os quais nunca mais nos ensinaram seu gelo.
Se bem que mil arestas podem vazar um sólido,
depois e ademais, sem lei nem diamante.
Existem sonhos que não cabem no acatamento,
há metais que não se dobram ao sono dos dormentes.
Há desejos, escolha seu jogo.
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