Nicolas Cage revelou uma de suas histórias mais curiosas e generosas. Em entrevista ao Jimmy Kimmel Live!, o ator contou que, certa noite em um cassino nas Bahamas, transformou uma aposta de apenas US$ 200 em um prêmio de US$ 20 mil.
Para ele, havia algo de mágico naquele momento, todos os números escolhidos se transformavam em vitórias, deixando até a funcionária da mesa impressionada. No dia seguinte, porém, Cage tomou uma decisão inesperada. Em vez de seguir apostando, visitou um orfanato local e entregou todo o valor em espécie à diretora da instituição.
“Não queria estragar a magia daquela noite”, explicou o ator, que nunca mais voltou a jogar. O gesto é só mais um capítulo da persona excêntrica e imprevisível de Cage, que, apesar de alvo frequente de piadas, já conquistou um Oscar por Despedida em Las Vegas (1995) e mantém uma carreira marcada por intensidade de filmes esquecíveis a obras celebradas pela crítica, sempre em ritmo frenético.
Nos últimos anos, Cage assumiu o posto de verdadeiro workaholic de Hollywood, com uma média de cinco filmes por ano. Esse ritmo frenético gerou obras como Primal (2019) e Jiu Jitsu (2020), quanto produções celebradas pela crítica, como Andy (2018) e o drama Joe (2013).