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Nano Art Market lança rede social de nicho com linguagens artísticas

Sem monetização na plataforma e com inscrição gratuita, o espaço para produtores e consumidores servirá para relacionamento entre pessoas de interesses comuns ligadas em arte e cultura

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Foi durante a pandemia que surgiu uma constatação para o **mercado de arte**. Em plena quarentena as vendas tornaram-se surpreendentemente aquecidas neste segmento. Com a realização de **leilões e galerias** promovendo vendas _on-line_ ficou clara a migração dos negócios para o **ambiente virtual**.

No Brasil, especialmente. Com a retomada das atividades, percebeu-se que o formato não havia perdido força, ao contrário, manteve-se tão potente quanto a **presença física**, mas com uma diferença, com um **custo bem mais baixo**.

E assim começaram a surgir _marketplaces_ comercializando e entregando obras País afora. A boa nova que chega ao mercado nesta quinzena de fevereiro é a _Nano_, nova rede social da _Nano Art Market_ que promoverá espaço para relacionamento entre diversas **linguagens artísticas** tais como artes visuais, dança, teatro, música, circo, literatura, dentre outras.

![Foto: Cortesia](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/Rede_Social_Nano_eefce795a0.jpg)

A rede vai funcionar como uma plataforma que permitirá a postagem de conteúdos de arte e cultura em formato de foto, vídeo e textos. As publicações serão organizadas por **ordem cronológica** e para este primeiro momento não está prevista nenhuma ação de monetização na rede.

_“O objetivo, inicialmente, é unir e, depois, criar relacionamentos entre pessoas com interesses em comum. Entretanto, hoje, existem ótimos conteúdos sendo difundidos, mas que infelizmente, passam despercebidos por usuários uma vez que o algoritmo da rede social pode julgar não ser relevante para o perfil dessa pessoa_”, explica Thomaz Pacheco, fundador da Nano Art Market.

Thomaz explica que está sendo construído um **ambiente aberto** e direcionado tanto para os criadores de **conteúdo cultural**, mas também para os consumidores desse tipo de informação. Aos desenvolvedores, a **liberdade** de expor o seu trabalho, a sua agenda e a sua pesquisa.

E aos consumidores de arte e cultura, a praticidade de ter as informações compiladas na palma da mão, bem como uma rede unida de relacionamento. _”Os conteúdos publicados serão filtrados por temáticas e, caso tenham publicações que fujam do tema principal, o post será excluído por burlar os termos de uso”_, pontua Thomaz.

A inscrição é gratuita e permite usar a rede social antes da liberação ao público em geral. Para se cadastrar, basta preencher o formulário neste [link] (www.nanosocial.com.br)