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Michelle defende Bolsonaro e diz que os dois não têm “um dia de paz”

O ex-presidente é um dos 34 denunciados pela PGR por suposta trama golpista

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 21, que há perseguições ao marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A fala se deu durante o primeiro Seminário de Comunicação do partido, em Brasília. Ela foi a primeira convidada do segundo dia do evento e subiu ao palco depois do presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.

Quando perguntada se teme que Bolsonaro seja preso, Michelle fez um trocadilho com o Supremo Tribunal Federal (STF) ao afirmar: “Só o supremo poderoso que poderá dizer”. Ela também mencionou que os dois nunca mais tiveram um dia de paz.

O ex-presidente é um dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta trama golpista planejada para mantê-lo no poder. O caso será julgado pelo STF.

“[Bolsonaro] sabe do potencial que nosso Brasil tem. E por isso que ele está aqui, passando por tantas dificuldades e tantas perseguições. Nunca mais tivemos um dia em paz. Mas louvado seja Deus, porque nessa luta, nesses dias tão difíceis, o senhor tem nos forjado e nós estaremos de pé”, afirmou Michelle.

A primeira-dama também criticou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a alta dos alimentos. “A partir do momento que o governo mexe no prato das famílias, das pessoas mais simples, é uma crueldade muito grande”, disse Michelle, que se referiu a Bolsonaro como “ex-futuro-presidente” do Brasil. De acordo com ela, o marido não tem um projeto de poder, mas “paixão pelo Brasil”.

Além da denúncia apresentada na última terça-feira, Jair Bolsonaro está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em razão de dois episódios de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, em uma reunião com embaixadores e em um evento de 7 de Setembro.

No primeiro dia do evento do partido, nesta quinta-feira, 20, ele discursou e afirmou estar com a “consciência tranquila”. Também sinalizou contra a possibilidade de ser substituído como líder da direita em 2026. “Caguei para a prisão”, declarou.

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