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Menos é Mais: do quintal aos palcos nacionais, pela 1ª vez na virada em Brasília

O grupo Menos é Mais, que nasceu em Brasília e se tornou conhecido nacionalmente, tem uma história de sucesso que começou em bares da capital e eventos particulares. Durante a pandemia, conquistaram fãs em todo o Brasil com um repertório animado que mescla regravações e músicas autorais. Esta será a primeira vez que o grupo passará o réveillon em sua cidade natal, prometendo entrar em 2024 com muito samba no pé e fé no futuro.

O palco da virada será a primeira edição do Réveillon Reviver, um evento que promete revigorar a tradição de festejar o ano novo trazendo a paisagem do cerrado e da capital para dentro das celebrações. Também está programada uma queima de fogos grandiosa e inesquecível. Serão nada menos que três toneladas de fogos no meio do Lago Paranoá, proporcionando um espetáculo de cerca de oito minutos. Disparados de quatro balsas, o show pirotécnico será predominantemente visual.

O GPS | Brasília bateu um papo com o grupo e traz as expectativas do Menos é Mais para você. Confira!

Aproveitando o final do ano, quando vocês olham para o começo do grupo e para onde estão atualmente, qual é o balanço que fazem?

Grupo Menos é Mais: É muito doido quando olhamos para trás e vemos onde chegamos! O que era um pagode no quintal de casa para curtir com os amigos acabou conquistando Brasília, e quando vimos, já estávamos fazendo shows pelo Brasil inteiro e até no exterior. Só temos a agradecer por todo nosso time que sempre confiou na gente. Só estamos onde estamos agora por conta deles.

Como é o processo de composição das músicas? Todos os artistas do grupo participam? 

Do processo como um todo, sim. E também convidamos alguns amigos e parceiros da música para somarem conosco.

Quais são as maiores inspirações de vocês? 

Nossa, temos tantas! Principalmente do pagode. Nesse momento fica até difícil de responder. Mas nos inspiramos em vários artistas que nos ajudaram a construir a nossa identidade musical e pagodeira.

Lembram como foi o primeiro show fora de Brasília? Onde foi? 

Foi uma sensação única; ali sabíamos que estávamos no caminho certo. Deu um frio na barriga de subir no palco, mas quando a gente sobe e vê o público cantando junto, vemos que tudo que passamos valeu a pena e que estávamos sendo reconhecidos já fora da cidade.

Qual é o diferencial do público da capital em comparação às outras cidades?

Brasília atualmente é a capital do pagode, né? Fazer o famoso pagode candango para o público de lá é sempre diferenciado; os brasilienses são muito animados e nos recebem muito bem. Essa cidade é o nosso berço e foi onde tudo começou, então é sempre muito especial tocar lá.

Em quais locais já tocaram em Brasília?

No começo da nossa carreira tocamos em muitos lugares. Afinal, fazíamos pagodes nos barzinhos da cidade. Mas acredito que os dois lugares que mais ficaram marcados na memória de todos os brasilienses que nos acompanham desde o começo são: Bar da Boa e Brazolia.

Como é o DNA do pagode brasiliense?

O pagode de Brasília é diferenciado; além de ter um sotaque diferente do Rio, tem a batucada que deixa tudo mais animado. Temos grandes grupos que são de Brasília, como o Di Propósito, que já conquistou o Brasil inteiro com “Manda Áudio”, e grupos muito bons que estão começando a carreira agora, como o Benzadeus, uma banda muito boa que confiamos e temos o prazer de apadrinhar.

Quais são os planos futuros do grupo?

Nós estamos focados demais no “Virado no Pagode”, esse projeto é muito importante pra gente, então os nossos planos estão relacionados a esse DVD. Acabamos de lançar um primeiro EP que está indo bem nas plataformas, e vamos trabalhar ainda mais nos outros agora no começo de 2024. Vai ser lindo!

Sobre o Réveillon Reviver, o que o público pode esperar?

Podem esperar pelo melhor pagode do Menos é Mais. Vamos cantar nossos maiores sucessos e faixas do primeiro EP de “Virado no Pagode”, e vai ser uma noite festiva, com muita alegria e animação.

Pedro Reis

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