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Mais uma obra de arte é atacada por ativistas em museu

Em busca de chamar atenção para causas ambientais, ativistas vandalizam obras históricas de artistas

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Nesta semana, ativistas do grupo Letzte Generation Österreich (Última Geração Áustria) jogaram um **balde de tinta preta na obra _Morte e Vida_**, do pintor austríaco **Gustav Klimt**. O ataque ao quadro vem após uma **série de protestos** de **ativistas climáticos** em outros museus da Europa, que jogaram coisas como purê de batata, torta e molho de tomates em obras clássicas.

_Morte e Vida_ é uma pintura de 1915, que está exposta no **Leopold Museum, em Viena**. No recente ataque, um homem jogou um líquido preto e oleoso em direção ao quadro, enquanto outro **colou suas mãos** no vidro que protege a obra. Eles protestavam contra o **uso de combustíveis fósseis** pelo governo e dizem ser contra a perfuração de petróleo e gás, o que eles consideram como “_uma sentença de morte para a sociedade_”.

Nos últimos meses, quadros de Van Gogh, da Vinci, Monet, Goya, Picasso, [Munch](https://gpslifetime.com.br/materia/o-grito-de-munch-e-alvo-de-ativistas-no-museu-de-oslo), entre outros artistas, também foram vandalizados. Até o momento, foram contabilizadas **mais de 15 obras** atingidas pelos protestos.

Os ativistas são membros de grupos como o Última Geração Áustria e o Just Stop Oil, movimento britânico que pede pela suspensão de projetos de extração de petróleo e gás. Com os protestos, eles visam **chamar atenção para as causas ambientais** ao **vandalizar** objetos históricos e de extremo valor para a sociedade.

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