Categories: Paula Santana

LVMH, Kering e Estée Lauder estão no top 3 das marcas de luxo do mundo

A Moët Hennessy Louis Vuitton (LVMH) é a empresa que mais lucrou em termos de vendas entre 2018 e 2021, segundo o relatório Luxury Trends, da Labelium. A holding francesa teve um aumento de mais de 55% a cada ano de referência, segundo o levantamento, um pulo de quase USD 55 bilhões no faturamento. A label, portanto, ficou entre as seis marcas que mais cresceram em vendas ano a ano, e entre as 100 maiores empresas nesse quesito. 

 

Em seguida à LVMH, vem a Kering e a Estée Lauder. A tríade compõe os maiores faturamentos em vendas de 2018 a 2021, sendo o último ano um evento curioso de crescimento, visto que foi um período pandêmico. Nesse ano, o de 2021, as 100 maiores empresas de artigos de luxo do mundo geraram receitas superiores a 2019. E, de acordo com o estudo, isso se explica pela reabertura das lojas e a necessidade de consumo do público para o prazer próprio.

 

Outra tendência apontada pelo Luxury Trends, é a de que “as compras de luxo são hedônicas, desencadeiam a liberação de dopamina”, e com a reabertura das lojas as pessoas tenderam a comprar mais produtos do tipo. “Os compradores compram bens para fazer com que eles próprios ou os outros se sintam bem. Assim, essas compras costumam ser impulsivas ou para dar de presente. Os clientes sentem o poder de gastar muito e a satisfação de obter produtos exclusivos, raros e de qualidade”, completam.

 

O relatório indica ainda que o Top 10, entre as 100 maiores empresas de luxo, aumentou sua participação nas vendas totais de bens de luxo em 4,8 pontos percentuais. Juntas, contribuíram com 81,4% do crescimento ano a ano nas vendas e 84,7% do lucro líquido combinado das 100 maiores empresas.

 

 

Sustentabilidade como tendência

A revenda é uma tendência apontada pelo Luxury Trends, o que acarreta à marca a necessidade de se ter confiança e sustentabilidade, sendo a última característica indispensável na hora da decisão de compra  

 

“A sustentabilidade não é mais algo bom de se ter, mas um must-have. No entanto, não se trata apenas de prometer “ser verde”. É preciso demonstrar os esforços concretos que fez para atingir esses objetivos, desde sua cadeia de suprimentos até as campanhas iniciais”, explicita. 

 

De acordo com o relatório, a revenda de moda está em alta nas plataformas de terceiros, ou seja, fora das plataformas originais. A prática cresceu quase 50% em 2022, sendo que 15,4% dos consumidores de luxo dos EUA fizeram compras por meio de plataformas de revenda online nos últimos 12 meses.

Redação GPS

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