De acordo com informações reservadas de ministros do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou a decisão de nomear Paulo Gonet Branco como procurador-geral da República há aproximadamente dez dias. A oficialização da escolha está prevista para a próxima semana, salvo em caso de “imprevistos gigantescos”, como afirmou uma fonte da colunista Carolina Brígido, do UOL.
Inicialmente, cogitou-se uma nomeação conjunta para a Procuradoria-Geral da República e para o assento vago no STF desde o início de outubro, após a aposentadoria de Rosa Weber. Entretanto, o presidente optou por resolver primeiro a questão na PGR para, posteriormente, definir o novo ministro do Supremo.
A definição sobre o momento da escolha para o STF ainda não foi estabelecida, podendo ocorrer ainda neste ano ou no início de 2024. O governo busca garantir se, ao indicar o novo ministro ainda em 2023, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado realizará a sabatina do candidato antes do recesso de dezembro.
A nomeação de Paulo Gonet Branco é aguardada com expectativa, destacando-se como um dos primeiros passos na reestruturação dos quadros do Judiciário após as recentes mudanças. A decisão de Lula, conforme fontes, reflete uma estratégia de priorizar a resolução de questões na PGR antes de direcionar atenções para a vaga no STF.
O próximo passo da presidência será definir a estratégia para a nomeação do novo ministro da Suprema Corte, avaliando o momento mais propício para submeter a escolha à sabatina do Senado, visando assegurar a continuidade e eficiência do processo.
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