Redação GPS **Viver e criar em comunidade**. O **impulso** para **mentes criativas**, cujas experiências e individualidades convergem a um diálogo **uníssono** e que conecta toda uma **geração**. Uma geração que **nasceu** e **floresceu** imersa no impacto digital.
Entendendo que para (re)nascer, tem que morrer. Estamos falando de história, de **ritos**. Passagens da vida, momentos normativos e formativos que compõem as circunstâncias que formam a **identidade** de cada um.
Este é o universo **Louis Vuitton** que consolida fortemente seu conceito. O novo, de novo, alicerçado em clássicos que outrora foram transgressores e hoje se ressignificam de modo **nostálgico** em forma de culto e apreço.
Para se fazer entender a partir de uma dinâmica **cênica** e **artística**, a casa francesa elegeu um coletivo: **Louis Vuitton Studio Prêt-à-Porter Homme**. Um grupo composto pela diversidade em sua mais ampla literalidade.
O designer do norte-americano **Colm Dillane**, o desfile e seu prelúdio cinematográfico dirigidos pelos franceses **Michel e Olivier Gondry**. Que por sua vez dialogaram com o _styling_ do serra-leonês **Ibrahim Kamara** e da diretora criativa ucraniana **Lina Kutsovskaya**.
Uma cristalina **alquimia** de pensamentos cujo conectados com os digitais a partir das raízes da casa. Esta equação decodificada para a roupa cuja integração foi ambientada pela curadoria musical da espanhola **Rosalía**, que performou ao vivo.
No **Museu do Louvre**, uma casa secular foi erguida, na qual se desenrolam as primeiras fases da vida. Uma criança. Depois a adolescência. Chegando à fase adulta. Cômodo por cômodo. Em **cenas familiares**. Na monumental rotina.
**Silhueta de alfaiataria** numa jovem masculinidade. Linhas retas, mas fluidas projetadas em roupas que levam ao trabalho, mas são esportivas. Uma **tradição viril?** Os adornos surgem em impressões abstratas e provocam um visual de computação ao estilo pregresso dos anos 90.
As lentes dos primeiros gêneros digitais trazem capturas fora de foco não figurativas. Ternos e jeans vêm codificados em texturas _fil-chenil_. Jacquards trazem grafismo em movimento. E o couro recorda a _old Hollywood_ em cenas imaginárias.
É sobre isso: no Louvre, Paris. **Movimento**, tempo e os pilares da Louis Vuitton expandidos: **criação, artesania** e **carisma**. A unidade forjada pelo senso da familiaridade. O poder de **mover, conectar** e **unir** o mundo. Uma Louis Vuitton que conjuga o gerúndio da vida… **sempre crescendo**.
