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Juliano Costa Couto, ex-presidente da OAB-DF, morre neste domingo (28)

Governador Ibaneis Rocha e presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Jr., decretam luto
Foto: Reprodução

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Filho de Ronaldo Costa Couto e Virgínia, esposo de Aline, pai de Gustavo e Manu, irmão do Fabiano e João Pedro, Juliano Ricardo de Vasconcellos Costa Couto, de 51 anos, ex-presidente da OAB-DF, morreu neste domingo (28). Apesar de não haver confirmação sobre a causa da morte, o advogado lutou contra um câncer no intestino.

Também professor universitário, Juliano Costa Couto assumiu a gestão da OAB-DF entre 2016 e 2018. Atualmente, dedicava-se à advocacia no escritório Costa Couto Advogados, do qual era sócio-fundador. Foi figura emblemática no cenário jurídico, dedicando sua vida à defesa dos direitos fundamentais. Era mestre em Direito Constitucional e Processo Constitucional, e pós-graduado em Processo Civil. 

Em sua vida, Juliano Costa Couto era profundo admirador do pai, o historiador, jornalista, professor e político brasileiro Ronaldo Costa Couto. O pai aposentou-se como conselheiro do Tribunal de Contas do DF depois de exercer cargos de destaque, como governador do Distrito Federal e ministro do Interior, Gabinete Civil e do Trabalho.

O presidente da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), Délio Lins e Silva Jr., decretou luto oficial, por três dias, a partir deste domingo (28), em reverência à memória de Juliano.

Luto oficial no GDF
O governador Ibaneis Rocha também decretou luto oficial por três dias no Distrito Federal. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) neste domingo (28). Em nota, o chefe do Executivo lamentou a perda e elogiou o trabalho de Juliano frente à OAB-DF.

“Juliano Costa Couto foi um advogado pleno e um líder incontestável à frente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, entidade que presidiu de 2016 a 2018, e onde tivemos a oportunidade de trabalhar juntos, revelando sua competência, equilíbrio e permanente disposição para o diálogo. Deixa um legado que haverá de inspirar a reafirmar, a cada dia, o compromisso com o espírito público que nos anima. Seu nome será sempre recordado com saudade, pelos amigos e amigas, pela advocacia, pelo Direito que ele defendeu, e por Brasília que tanto amou. Aos familiares, deixo os mais sinceros pêsames”, disse Ibaneis Rocha. (com Agência Brasília)