Um grupo de pelo menos 20 parlamentares bolsonaristas se reuniu nesta quarta-feira (24) com o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) para discutir medidas relacionadas ao que consideram “abusos” do Supremo Tribunal Federal (STF). Jordy foi alvo da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal na semana passada, com busca e apreensão em sua residência em Niterói (RJ) e em seu gabinete em Brasília.
Após o encontro, Jordy afirmou que nunca incentivou os eventos de 8 de janeiro e descreveu a ação da Polícia Federal em sua casa como “assustadora”. Ele relatou que os agentes bateram em sua porta gritando.
“Foi assustador. Em uma casa de dois andares, fui acordado às 6h. Os agentes e o delegado pularam a janela e invadiram minha residência. Não foi uma operação padrão, como afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues”, disse o parlamentar.
Na visão de Jordy, tal ação contra ele só ocorre em ditaduras. “Somente em ditaduras os líderes da oposição são perseguidos. Para incriminar, sei lá, o presidente Bolsonaro. Querem dizimar a oposição. Não sou bandido”, acrescentou.
A reunião aconteceu na liderança do PL na Câmara dos Deputados, com a presença de Jordy, vários deputados e os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado. Ao convocar a reunião nos grupos da direita, Jordy explicou a necessidade do encontro: “A reunião tem como objetivo estudar a estratégia para lidarmos com esses abusos, que aumentarão de tamanho, e ações no âmbito do Legislativo para dar uma resposta ao STF”, afirmou o parlamentar bolsonarista.
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