Na noite desse sábado (13) a Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu um comunicado informando que, de acordo com as forças iranianas o ataque de drones a Israel aconteceu em resposta à “agressão do regime sionista” contra a embaixada do Irã em Damasco, na Síria. No informativo, a ONU afirmou, ainda, que o “assunto deve ser considerado concluído”. O comunicado não foi suficiente para acalmar as autoridades israelenses, já que Israel solicitou a realização de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
“O ataque iraniano constitui uma grave ameaça à paz e à segurança globais e espero que o Conselho utilize todos os meios para tomar medidas concretas contra o Irã”, salientou o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan. O representante de Israel acrescentou que o país persa lançou mais de 200 drones, mísseis cruzeiros e mísseis balísticos contra Israel, no que classifica como uma “clara violação” da Carta da ONU.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou a escalada das tensões militares representada pelo ataque amplo do Irã contra Israel. “Apelo à cessação imediata destas hostilidades”, afirmou. Guterres se disse “profundamente alarmado” com o risco de um conflito amplo no Oriente Médio e pediu que todos os envolvidos exerçam “máxima restrição” para evitar confrontos.
“Tenho enfatizado repetidamente que nem a região nem o mundo podem permitir-se outra guerra”, ressaltou o secretário-geral da organização intergovernamental.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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