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Inclusão em forma de amor: conheça a nova escola brasiliense, Horizonte

Inclusão é uma palavra que muito se fala, mas pouco se faz. Em tempos de escola, é sabido que antes da geração Z, inclusão não era bem a palavra que reinava sobre as atitudes das crianças, dos professores e, até mesmo, gestores educacionais. Já se tem grandes avanços nesse sentido, mas ainda há diversos desafios pela frente, um deles é unir pessoas através da educação com respeito às suas diferenças. Na visão do Colégio Horizonte, novo centro educacional brasiliense que chega à capital com a proposta de integrar, educar e qualificar crianças a fim de que elas se tornem cidadãs completos.

A escola fica na 909 Sul, Com uma proposta totalmente inclusiva e inovadora com uma história única e prazerosa aos ouvidos da empresária Alessandra Gomes que narra a trajetória embrionária que deu origem ao centro educacional. Deu para sentir o amor no rostinho das crianças durante essa reportagem.

“Estamos construindo o colégio para ser um espaço da família. Aqui, queremos que as famílias venham compartilhar o sucesso e progresso que alcançamos com as nossas crianças a cada dia”, afirma Alessandra.

Só de visitar a escolinha, já vem à memória o sentimento de aconchego. O espaço é repleto de cores, luz e proximidade. Todas as salas ficam em torno de um jardim central, que tem um parquinho bem divertido para os alunos. As salas de aula são customizadas para cada faixa etária que, por enquanto, vai de 2 aos 4 anos, já com planos de expandir essa faixa etária para o próximo ano planos de aumentar. Com um sorriso no rosto e a curiosidade no olhar, as crianças, algumas vestidas com o uniforme, outras com suas próprias roupas, preparavam-se para a hora da soneca e a musiquinha de ninar ressoava por todo o canto.

Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS
Foto: Cedida à GPS

A observação de que algumas crianças estavam com sua própria roupa poderia assustar, mas, na realidade, é símbolo de inclusão. É que a escola respeita a individualidade de cada criança, todas são especiais entre pequenos não existe neuroatipicidade, assim como os que possuem um desenvolvimento distinto, como meninos e meninas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Síndrome de Down, entre outros. Para cada necessidade, um atendimento especial e individual. Por lá, os professores e monitores são capacitados para lidar com cada criança e situação. “A escola tem o dever de incluir todos”, ressalta Alessandra.

Alessandra Gomes é mãe de uma garotinha de 3 anos que está no Espectro Autista. Apesar do nível no espectro, da pequena Valentina, ser nível 1, houve muita dificuldade em encontrar uma escola inclusiva que a tratasse de forma respeitosa. A partir dessa experiência, também, a ideia do Colégio Horizonte ganhou força.

“São pequenos inteligentes, e maravilhosos. Eles nos ensinam a cada dia. Inspiração para virada de chave aqui, pois tratamos as crianças a sério e com muito amor preparamos tudo para atender também crianças atípicas, conforme a sua necessidade“ completa.

Foto: JP Rodrigues

Ainda no maternal, os pequenos da Horizonte o material didático é pensado de forma especial para as faixas etárias.

O alfabeto, por exemplo, vem em forma de brincadeira, criatividade e pedagogicamente assertiva para chegarem na fase da alfabetização preparados e, literalmente, tirarem de letra. O inglês e o espanhol também fazem parte da grade curricular, o que abre ainda mais o horizonte de cada mentezinha.

Durante o turno ou o dia de aula, também são incentivados nas aulinhas de cultura maker, uma mistura de psicomotricidade com conhecimentos variados de criação, dando segurança à criança de que ela é sempre capaz de construir tecnologias, culturas e qualquer outro benefício para tornar o mundo melhor.

O momento da atividade física também com o objetivo de movimentar os pequenos, talvez, seja o tempo de maior agito e animação. Jogos, esportes e exercícios para cada idade são incentivados por ali.

É claro, que o momento da soneca não poderia faltar e, também, as refeições, que são oferecidas de acordo com o sistema em que cada criança foi matriculada: integral ou parcial.

Carolina Cardoso

Jornalista experiente, já atuou como editora em diversos veículos da capital. No GPS, é produtora de conteúdo e repórter de lifestyle.

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